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Pov Stiles

Paro meu carro em frente ao apartamento dela, olho o porteiro aquele que saiu com ela, Barry se não me engano.
Desço do carro e ando até a portaria

-boa tarde, senhor-

O menino na portaria diz

-Bom dia, Lydia Martim é em qual número?-

-220, ela disse que você pode entrar-

Ele diz num tom que se eu conheço bem tinha um pouco de ciúme na voz dele.

-ainda bem, temos muitas coisas pra fazer-

Sorrio pra ele e subo as escadas, procuro a porta 220 até que encontro, ele já deve estar pronta, entro e ela não estava na sala, ando pelo cômodo, ando até uma porta no final do corredor, giro a maçaneta abrindo a porta e revelando Lydia com uma toalha enrolada em volta do corpo, meus olhos se prenderam a ela, o cabelo molhado jogado nas costas, a toalha branca que ia até metade de suas cochas tampando seu corpo.

-senhor stilinski!-

Ela grita apavorada, e ergo olhar para seu rosto que se encontrava vermelho.

-desculpe querida-

Tento soar num tom normal mas saiu mais como um gemido sôfrego, fecho a porta e ando até a sala, sento no sofá e passo as mãos pelo cabelo tentando memorizar cada detalhe do que acabei de ver.
Olho pra baixo e vejo que meu "amiguinho" estava bem acordado, como eu ia falar com ela nesse estado? Porra Stiles.
Ponho uma almofada no colo ao escutar passos, logo Lydia aparece a minha frente, ela estava esplêndida, o que fez meu "amiguinho" ficar mais duro, se possível.

-senhorita Martin, eu poderia usar o banheiro por um segundo?-

Ela me olha com as bochechas ainda levemente coradas e assente

-segunda porta à esquerda-

Levanto rápido e entro no banheiro
...

Saio pra fora e Lydia me esperava de pé com as malas ao lado, agora eu estava mais aliviado.

-eu levo isso-

Pego as malas e desço as escadas com ela me acompanhando, chego lá em baixo e olho Barry a olhando ele a olhava encantado, o que me irritou um pouco, o motivo? Não me pergunte.

-vamos?-

Olho ela e saio pra fora colocando as malas no carro, me escoro no carro para esperar ela.
Olho barry se aproximar dela e lhe dar um beijo na bochecha.

-Podemos ir?-

Falo num tom mais alto, e logo ela vem, abro a porta pra ela sem tirar os olhos dele, ela entra e eu fecho a porta dando uma volta sentando ao seu lado começando a dirigir.
Estaciono meu carro na garagem desço e abro a porta pra ela, que desce e me olha, ofereço o braço mas ela apenas anda ao meu lado.

-uau, aqui é enorme-

Ela diz olhando ao redor

-é sim, os quartos são aconchegantes, quer ver?-

-os quartos? O que vou fazer num quarto agora?-

A inocência dela só me dava mais vontade de jogá-la na cama e ensiná-la o que faríamos no quarto a essa hora.

-não quer conhecer?-

-talvez depois-

-tudo bem-

Ando até a estante e pego um vinho de lá pego duas taças e encho, entrego uma pra ela que pega e olha o líquidos antes de levá-lo aos lábios.
Bebo num gole só, e a encaro ela me olha por alguns segundos e desvia seu olhar do meu, mas eu permaneci a encarando.
Ela estava nervosa batucava os dedos no balcão a nossa frente, e mordia o lábio inferior.

-não faça isso-

-isso o que?-

Ela me olha e morde o lábio inferior largo minha taça em cima da mesa e me aproximo dela pego sua taça e solto ao lado da minha, passo minhas mãos por seus ombros deslizo pelos braços e paro na cintura apertando levemente, ela me olhava corando a cada apertada, aproximo meu rosto do dela e selo nossos lábios começando um beijo feroz cheio de desejo, pedi passagem com a língua e ela deixou, explorei sua boca, minhas mãos se deslocavam com facilidade por sua cintura e bunda.
Levo minhas mãos até os botões da camiseta dela e começo abrir um por um mas ela me para me afastando de si, olho ela que olhava as mãos

-qual o problema? Você não quer?-

-não é esse o problema-

-qual é então?-

-eu sou Virgem-

Ela diz dessa vez com a voz mais baixa, me aproximo dela e toco seu rosto

-podemos resolver isso, se você quiser-

A olho a procura de uma resposta e ela assente, pego ela no colo e a levo pro quarto.

Capítulo hot? No próximo zzzzzzz

Minha doce secretária Onde histórias criam vida. Descubra agora