Gabriel é um belo garoto loiro de olhos claros, mas como sempre beleza não é tudo, infelizmente o menino de apenas 15 anos, agora sofre de depressão, ele passa a maior parte do tempo em seu quarto, escrevendo frases que descrevem tudo que está passa...
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Gabriel estava dormindo em sono pesado sobre o corpo quente de Alex, quando abriu os olhos e sentou-se rapidamente ao lado do corpo do moreno, o loiro ficou observando os traços do rosto do mais velho até que percebeu o que tinha acabado de fazer. Passou a noite fora de casa sem avisar sua mãe. Ele não queria pensar nisso agora, mas ficou nervoso só de pensar o que sua mãe pode fazer quando chegar em casa. O menor pegou seu celular e ligou o mesmo. Após o processo ele ficou sem ar ao ver que haviam 33 ligações de sua mãe, 9 do namorado dela e mais algumas desconhecidas, e em sua tela marcava 7:23. Ele colocou seu celular no bolso de sua calça, enquanto se aproximava devagar de Alex, e quando estava prestes a acorda-lo pensou bem e apenas encostou seus lábios sobre a testa do mesmo, selando um beijo de despedida. Gabriel - Até logo Alex. O loiro se levantou e começou a correm pela floresta em direção a sua casa. Quando estava se aproximando viu uma viatura estacionada em frente a casa. Gabriel - E lá vou eu. Ao passar pela viatura a porta de entrada da casa se abre, e um homem cujo estava com o uniforme da policia sai lhe encarando, e logo em seguida sua mãe, que corre em sua direção, parando a sua frente e em um movimento rápido lhe da um tapa forte em seu rosto. O policial se aproxima segurando firmemente o pulso de Margaret. - Acho que violência não será necessário. Como eu disse ele voltaria. É apenas um adolescente fazendo coisas de adolescentes. - Eu fique preocupada com você, eu te liguei. O loiro desvia o olhar se sentindo culpado, ele queria correr dali e voltar para os braços de Alex e não sair de seu colo nunca mais. - OLHE PARA MIM GABRIEL, EU ESTOU FALANDO COM VOCÊ. Ele volta a olhar para o rosto enfurecido de sua mãe. - Onde você estava? - Na casa de um amigo. - E por que não me atendeu? - Meu celular estava descarregado. - Bom acho que esta tudo bem aqui. Eu tenho que voltar ao trabalho agora, boa sorte Margaret. O policial soltou da mulher e saiu em direção a viatura, e quando acelerou o motor se retirando do local a mãe de Gabriel já havia decidido. - Você não ira mais a escola. - Como assim? - A partir de agora Gabriel, você ira estudar em casa através de um professor particular. - Mas mãe. - Mas nada Gabriel, esta decidido, pode ir para o seu quarto agora. Gabriel correu. Entrou na casa. Correu pela escada. Entrou em seu quarto, batendo a porta com toda a sua força, como se estivesse descontando todo o seu ódio, toda sua frustração, todo o seu desgosto. Ele correu para sua cama se jogando nela com o rosto sobre o travesseiro e começou a gritar. - MERDA. DROGA. PORRA.