Mary narrando...
Fui até a cozinha e comecei a abrir os armários, peguei macarrão e uns temperos, fui na geladeira e comecei a pegar os legumes, coloquei eles na tábua e peguei uma faca grande, comecei a cortar alguns legumes... Enfim eu fiz uma sopa.
Coloquei a sopa num prato fundo, peguei bastante legumes, peguei uma colher e subi.
Entrei no quarto e vi ele todo embrulhado dormindo, dá uma pena acordar ele, mais se não acordar ele não come, caminhei até a cama e coloquei a sopa no criado-mudo, sentei na cama.
Eu: Bruno, Bruno acorda - chamo ele, mais ele não responde - Amor, amor, Bruno - falo balançando ele de leve.
Bruno: Huuum - fala resmungando.
Eu: Vem tomar sopa - falo e o mesmo se senta com cara de sono, coisa mais fofa. Pego a sopa e ia dar na boca dele, mais ele não abriu a mesma - Abre a boca Bruno - mando e ele nega - Pq não ?
Bruno: Vai saber se vc não colocou algo errado na sopa - fala olhando a mesma pra verificar.
Eu: Eu fiz a sopa com o maior carinho pra vc fazer essa desfeita ? - pergunto - Vc vai comer nem que seja pelo nariz - falo e enfio a colher na boca dele - Anda Anda abre a boca - mando e ele abre.
Fiquei dando sopa na boca dele até a sopa acabar e olha que eu coloquei muita.
Bruno: Acho que vou morrer de tanta sopa que vc me deu - fala se deitando de novo.
Eu: Se reclamar eu faço vc comer oq tem na panela ainda - falo e dou um selinho nele, deito do lado dele e ficamos nos encarando por um bom tempo até ele dormir.
Levanto com cuidado e calço meu chinelo, vou até o guarda roupa dele e pego uma Glock 380 G25, coloco na minha cintura, vou começar a andar armada nessa porra.
Sai da casa dele e fui descendo o morro até a casa da Deh, quando cheguei lá o portão tava trancado, pulei o mesmo e fui a até a porta, bati na mesma e nada.
Eu: DÉBORA ABRE AQUI - chamo e nada. - ue - falo confusa e estranhando - Débora - grito novamente.
Fico gritando lá meia hora, mentira, só mais umas quatro vezes, até que tenho a ideia de entrar pelo andar de cima.
Vou do lado da casa e vejo a árvore que a gente plantou juntas, subo em cima dela na maior dificuldade, quando chego na altura da janela, eu abro ela e me apoio pra entrar, aos quando olho pra dentro do quarto dela... Eu não acredito nisso.
Começo a chorar, me desequilibro e caio.
Começo a chorar por causa da dor e também pelo que eu vi.
Eu: SOCORRO - grito, pois não consigo levantar por causa da dor, acho que quebrei alguma coisa - ALGUÉM ME AJUDA - grito e choro ao mesmo tempo - AHHHHHHHHHHH - grito com todas as minhas forças, vejo um vapor pulando o portão e vindo até mim.
Vapor: Patroa - exclama assustado.
Eu: Vai chamar o Lucas agora - falo mais ele não se toca - EU FALEI AGORA - falo e ele se assusta e sai correndo.
Depois de alguns segundos escuto barulho de passos, pego minha Glock e aponto.
Lucas: Calma sou eu - fala e vem até mim. - Oq aconteceu Mary ?
Eu: A Deh Lucas - falo e começo a chorar novamente e a soluçar - Vai Lucas, Vai.. a Deh... Precisa... De ajuda - falo chorando.
Ele sai correndo, o valor vem até mim e tenta me colocar sentada.
Eu: Obrigado - agradeço e tento parar de chorar.
Continua.....

VOCÊ ESTÁ LENDO
Marrenta No Morro
RandomNão julgue o livro pela capa. plágio é crime e blá blá blá. Essa história será narrada pela nossa Marrenta chamada Mariana e blá blá blá . bom se quiserem saber mais é só ler. obgd pela atenção ❣️✌️