Não julgue o livro pela capa.
plágio é crime e blá blá blá.
Essa história será narrada pela nossa Marrenta chamada Mariana e blá blá blá .
bom se quiserem saber mais é só ler.
obgd pela atenção ❣️✌️
Me sinto suja, uma imunda, uma podre, lágrimas descem sem minha permissão.
Me viro de um lado pro outro mais não consigo dormir.
Ouço a porta principal ser aberta, meu corpo estremece, lágrimas começam a descer.
Me encolhi mais na cama, abraçando meu joelho, meu olho já não derrama mais lágrimas, acho que já nem tenho mais.
O Bruno abre a porta, estou encolhida na cama, ele não fala nada apenas entra de cabeça baixa e vai tomar banho.
Acho que ele acha que eu quero ficar sozinha, mais o que eu mais quero é ele do meu lado, mais... Eu não sei, no mesmo instante que eu quero ele por perto eu tenho medo. Estou confusa e com medo.
Ele sai do banheiro e senta numa poltrona e fica me olhando até que percebo que ele está chorando.
Eu: Bruno - Chamo e o mesmo me olha - Deita comigo - Peço e ele parece surpreso.
Bruno: Eu... - Ele tenta falar mais eu interrompi ele.
Eu: Por favor - Peço, o mesmo levanta e vem até mim com receo, ele deita do meu lado, um pouco afasto, me viro pra ele e ficamos nos encarando.
Bruno narrando...
Não tenho certeza, sei que ela precisa ficar sozinha, sei que ela está com medo e a culpa é toda minha, se eu não tivesse bebido aquela bebida estranha, nada disso teria acontecido.
Ficamos nos encarando até ela dormir, a mesma abraça minha cintura enquanto dorme, chegando mais perto de mim, fico assustado no começo, mais depois começo a fazer cafuné nela, até que adormeço.
Mary narrando...
Acordo no dia seguinte, tento não ficar lembrando do que aconteceu.
Abro meus olhos e fico assustada, eu estou abraçada com o Bruno, não lembro de ter feito tal ato.
O Bruno acorda, tento não demonstrar o espanto, mais acho que ele percebeu.
Dou um meio sorriso, o mesmo só me encara triste.
Bruno: Já volto - Fala saindo, observo ele sai.
Fico olhando pro nada, tento não pensar em nada, só pensar em coisas boas, como nas minhas filhas, espero que elas estejam bem.
De repente o Bruno aparece com o café da manhã, não acredito.
Acabo dando um pequeno sorriso, ele entra todo sorridente, mais eu vejo no seu olhar que ela está meio apreensivo.
Dou um sorriso pra tentar tranquilizar ele, ele chega mais perto, tento me acalmar psicologicamente pra não ter um ataque, é como se eu estivesse lutando contra mim mesma.
Ele coloca a bandeja na cama, ergo uma sombrancelha quando vejo ela.
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Eu: Foi vc que fez mesmo Bruno ?! - Pergunto meio que não acreditando.
Bruno: Está duvidando das minhas habilidades culinárias - Fala e tenta equilibrar uma colher no dedo, só que a colher cai, ele tenta pegar ela no ar e se atrapalha todo - Então né - Fala e eu solto uma pequena gargalhada, mais logo fico seria.
Começo a comer em silêncio, tento ao máximo não me lembrar do imundo do vapor.
Eu: Vai ficar olhando ou vai comer ? - pergunto o mesmo se senta e começa a comer comigo.
Bruno: Que tal assistirmos um filme ? - Pergunta, eu sei que ele está querendo me agradar, acho até fofo, mais sei lá - Deixo vc escolher.
Eu: Tá bom - Falo baixo e volto a comer.
Términos de tomar o café da manhã, claro que não poderia faltar as palhaçadas dele.
Ele pegou uns filmes e me entregou.
Fiquei escolhendo e decide ver a Culpa é das estrelas.
Bruno: Tá faltando alguma coisa ?! - fala mais pra ele mesmo do que pra mim.
Eu: Oq ?! - pergunto baixo.
Ele fica um tempo pensativo e depois dá um salto da cama, fazendo eu me assustar.
Bruno: O SORVETE - fala e sai correndo do quarto.
Logo ele volta correndo, com três potes de sorvete, ele coloca na cama e eu coloco o filme.
Eu: Dois pote meu e um seu - Falo e pego um pote de sorvete de chocolate e outro de Flocos.
Bruno: Nada disso - Reclama emburrado.
Eu: Tudo disso - Falo e ele fica quieto, logo começa o filme.
No final, acabo que nos dois ficamos chorando e tomando sorvetes pra afundar as mágoas, claro que eu não chorei por causa do filme e sim pelo que tinha acontecido comigo, mais depois resolvi não ficar pensando muito nisso, mais... Sempre quando tempo esquecer, eu acabo lembrando.
