Não me provoque

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 " Eu me masturbava pensando em você" . Puta que pariu,menina. Sua frase ainda estava na minha cabeça senti meu sexo umedecer imediatamente com a visão que se formava na minha mente o relógio deveria marcar mais de 4 horas da manhã mas isso não a impedia de ficar excitada com aqueles pensamentos. Ana estava me transformando em uma adolescentes a vontade de levantar daquela cama, levar de volta para ela era enorme. Ana me olhava com um pequeno sorriso nos lábios com certeza transpassei  tudo o que eu pensava. Balancei a cabeça para os dois lados  revelando meu corpo nu apesar da pouca claridade, Ana ainda conseguiu me ver morder o lábios enquanto me assistia ela se aproximou com aquele olhar matador, sua provocação deu certo, a medida que eu ia me aproximando, Ana dava mais passos para trás até encostar na parede. Tateei a parede colocando a mão apoiada  bem próxima ao rosto de Ana, ela me encarava com expectativa.

- Não me provoque... Ana... você,-  mordiscava  o pescoço dela - ana  despertou da preguiça, do sono e a dor no corpo sumiu, tudo para sentir a explosão em seu peito, que aquecia seu coração e o fazia bater mais rápido, amava aquelas investidas, a forma que Vitória a deixava sem reação, estava totalmente presa e não eram os braços da outra que a prendiam  - Você não acha que se vestiu rápido demais não? - a puxei pela cintura a virei de  costa e a  abraçando por trás, dei beijos em seu pescoço Ana estava paralisada sentindo todas as Carícias, que eram distribuídas. - ainda temos 10 minutos. - sussurei em seu ouvido.  - dei alguns passos para trás agarrando Ana por seus braços, e a abraçava logo abaixo dos seus seios, com a outra mão vagarosamente, abaixei a parte debaixo do Pijama, fiz o mesmo com a calcinha e Ana não protestou, estava entregue. - coloque a perna em cima da cama - ordenei, senti Vitória roçar meu sexo em sua bunda, a provocando, a fazendo morder os lábios mais fortes e trincar os dentes.

- Porra Vitória !

- Você acha que pode me dizer uma coisa dessas e sair caminhando para o outro dormitório ?  - falei sussurando, com a voz rouca e sensual no ouvido dela, meu braço prendendo ana e a outra mão provocando sua barriga - Não é assim que funciona as coisas.

Vitória acariviava a barriga de Ana, um toque leve, provocador e certeiro, subi a mão em seu ombro, passando por seus seios, ainda cobertos com a blusa que Ana vestia, desceu devagar pelo braço, parando na mão de sua aluna a guiando para o ponto de interesse.

- Você está pensando em mim agora? - segurei firme a sua mão e a levei para o ponto úmido entre as pernas, começando a esfregar os dedos de Ana masturbando-a, a direcionando nos movimentos e sentindo sua excitação também um pouco daquela umidade, rebolando em seu quadril em busca de um pouco de contato.

- Vitória....

- Você gosta assim? - Vitória falou baixo, enquanto continuava com o movimento em seu clitóris, ana tentou tirar a mão, mas eu não deixei. - eu quero que você me mostre como faz... como gosta... - ana contorceu o corpo inteiro ouvindo aquilo, sendo amparada por mim, que a segurava firme em seus braços, ana soltou um gemido longo e aumentei a velocidade de seus dedos, era muito mais gostoso fazer aquilo junto com a outra, joguei a cabeça para trás recebendo mordidas e chupões de Vitória, depois de alguns minutos sem mais aguentar, ana ficou na ponta dos pés enquanto seu corpo entrava em colapso, Vitória me segurava firme sentindo o prazer de mais uma vez entrar em êxtase.

- Puta que pariu- eu estava ofegante, enquanto meu corpo voltava ao normal. - Não sou capaz de sentir as minhas pernas - Vitória me soltou dando leves beijos em minha pele enquanto se afastava para ficar de frente a mim, nos duas nos olhamos e eu procurava uma evidência que ela me deixaria depois daquela noite. Eu não entendia como ela estava perdidamente apaixonada por mim.

- Eu te amo - como se não coubesse mais nada para se falar naquela hora, Vitória soltou a frase em um sussuro fraco, inseguro, porém cheio de verdade, eu a amava e não havia nada no mundo que pudesse mudar aquele sentimento. Ana ficou paralisada  tentando digerir aquelas palavras, eu fiquei inerte - precisamos ir - Vitória sorriu e a abraçou, Nao queria força ana a nada, estava satisfeita com o avanço que as duas tiveram e se sentia amada quando estava perto da outra.

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