Alguns duias se passaram, e o dia do baile foi se aproximando. Adrien já havia convidado Marinette para ir.
Sua mãe foi para a casa de sua tia distante se tratar. Queria que a filha fosse junto, mas ela se recusou por conta dos negócios.
As vendas dos pães não estavam sendo suficiente. Precisava arrumar um trabalho.
- Desculpa, Mari. Mas, eles não aceitam mulheres para trabalhar aqui. - Nathaniel a olha de forma triste.
- Ah...que pena. - Chuta uma pedrinha.
- Você quer um emprego que tenha a ver com a culinária?
- Não necessariamente. Estou apta para qualquer serviço. - Sorriu de canto.
- Desculpa, mas não me recordo de alguém precisando de serviços. - Responde pondo água para um cavalo.
- Tudo bem, então.
Nathaniel olha para suas mãos. Ambas, seguravam a alça de uma cesta de palha, bem decorada. Fartra de pães.
- Vai vender pães?
- Tenho que continuar vendendo. Os pães têm muitos fãs.
- Deveria subir o valor deles. Três euros está barato, e você precisa de dinheiro. - Disse seriamente.
- Não posso. Só se eu acrescentace algo à mais.
- Acrescenta.
- Não. Essa receita vem de família. O pão é o que é. E eu não vou mudá-lo, só para ter mais lucro.
- Certo...
- As vezes, o que parece mais lucrativo não é o certo. A essência é perdida.
- Entendi... - encolhe os olhos parecendo envergonhado.
Marinette solta o ar pesado dos pulmões.
- Bom, vou indo para a vila tentar vendê-los. - sorriu levemente sem mostrar os dentes.
- Boa sorte! - ele acena com a cabeça para a moça.
Ela apenas sorri, acenando de volta, com uma das mãos. Em seguida, sai do estábulo.
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Ao chegar na vila, Marinette nota grande movimentação na feira.
- Mari, querida, as pessoas queriam saber dos pães. - uma mulher se aproxima dela sorrindo de alívio.
- Ah, perdão pela minha demora. Andei distraída a caminho da vila.
- Você e sua mãe poderiam morar mais perto daqui, não acha?
- Talvez, mas, o campo é mais tranquilo.
- Entendo...e como anda Sabine?
- Não muito bem...ela foi para a casa da minha tia se tratar. Eu quis ficar para cuidar dos negócios. Sei que minha tia cuidará muito bem dela.
- De certo que sim. - Sorri, passando sua mão pelas costas da menina e a conduzindo até detrás do balcão de madeira.
Ali, ela expôs seus pães.
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Suas vendas acabaram 18:25. Já estava tarde e era hora de ir. Ela queria passar no estábulo, mas Nathaniel não estaria mais lá. Certamente, ele entendeu sua ausência, e isso a tranquilizou.
Foi até o estábulo da feira e pegou seu cavalo. Pôs a cela, prendeu-a e seguiu caminho pelo campo.
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Minha Princesa - Miraculous
FanficMarinette é uma garota do campo que vende pães com sua mãe para sobreviver. Longe das pessoas da vila, ela se sente deslocada em meio a tanta gente. Adrien é um jovem príncipe, prestes a fazer 18 anos em um baile arranjado pelo seu pai para lhe proc...