Um amor inocente 2

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Luan: Coloca está caixa em cima do sofá. - Fui me matando enquanto ele acabava de esvaziar o caminhão, a casa era um pouco menor que a antiga, achei até melhor, é só Luan e eu, e aqui com certeza vai ser. - Acabamos. - Sorriu para mim. - Você já viu o nosso quarto?
Maya: Ainda não. - Ele me deu a mão.
Luan: Vem, vou te mostrar. - Entramos e o quarto era enorme, ele me a mostrou o banheiro que tinha até uma banheira.
Maya: É muito lindo!
Luan: Ainda não viu nada. - Ele foi andando até uma parede de espelho e abriu.
Maya: Um closet, e é enorme.
Luan: Gostou?
Maya: Eu amei. - Pulei nos braços deles. (Sim, eu amo fazer isso)
Luan: Sabia que ia gostar. - Ele olhou nos meus olhos e tirou meu cabelo do rosto, me beijou, eu tentei acompanhar ficando na ponta do pé (O Luan é  mais alto que eu).
Luan me deitou na cama, voltou a me beijar, estava muito nervosa mais continuei, ele tirou minha blusa, se beijamos de novo e ele saiu de cima de mim.
Maya: O que foi?
Luan: Você está muito tensa. - Ele pegou a camisa.
Maya: Não tem problema.
Luan: Claro que tem Maya, vou machucar você se você não relaxar,  esperei 7 anos para chegar na hora e da tudo errado. - Sorri para ele. - Vamos desembalar as coisas? - Assenti e descemos.
Foram três dias acabando de arrumar as coisas.
Luan: Que tal comermos uma pizza?
Maya: adoro pizza. - Me arrumei e entrei no carro do Luan.
Luan: Coloca o cinto. - prendi e fomos.
Maya: Eu quero tirar a carteira de motorista. - Ele virou os olhos rápido para mim e sorriu.
Luan: vai ser ótimo, você vai poder ter seu carro.
Algumas semanas se passaram, vou confessar que é muito ruim mora longe de todos,  enquanto o Luan trabalhar eu me sinto muito sozinha, mas pelo menos agora ele chegar bem mais cedo, contratou uma faxineira, ela que a maioria do tempo me faz companhia.
Comprei meu material, meu uniforme, fiz minha inscrição e amanhã eu volto finalmente para a faculdade.