Um amor inocente 2

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                          Maya
Ouvi o que o Luan falou de mim, ele realmente não vai "Me trocar" pela mãe dele.
Maya: Bom dia. - Beijei o Luan e me sentei ao lado dele.
Mãe: Demorou muito no banho, está achando que o meu filho é sócio da CEDAE.
Maya: Não, to achando que estou na minha casa e tomo banho o quanto tempo eu quiser.
Mãe: Você é muito mal educada Maya, vou ter uma conversa séria com sua mãe!
Maya: Ela vai o que? Me colocar de castigo?
Luan: Chega. - Deu um grito. - Vocês parecem duas crianças bringando e se não pararem com isso eu vou sair e deixar vocês duas juntas. - Tomamos o café da manhã quietos e na hora do almoço ela fez a maior questão de cozinha para o filho dele, eu estava com muito dever acumulado então subi para o quarto e comecei a fazer o dever e estudar um pouco.
Luan: Como está indo aí? - Olhei para ele e dei um sorrisinho.
Maya: estou um pouco mal, não tô conseguindo entender isso direito.
Luan: Deixa eu ver. - Ele sentou do meu lado e me explicou tudo.
Sogra: Está explorando meu filho. - olhamos para trás e aquele troço estava atrás de nós, primeiro ela falou que estou explorando meu marido, e segundo, ela entrou em nosso quarto sem bater, respirei fundo e fiquei quieta.
Luan: mãe estamos estudando, da licença.
Sogra: Só vim avisar que o almoço esta pronto, sabe o almoço que eu fiz enquanto sua esposa estava fazendo nada. - Eu estou estudando sua demente, queria responder isso, mas preferi ficar quieta, não quero causar mais problema com o Luan.
Luan: Maya Está estudando, e ja estamos indo obrigado.
Sogra: Não demora se não a comida vai esfriar.
Luan: Tudo bem mãe, já estamos indo. - Ela saiu do nosso quarto e ele sorriu para mim. - Vamos?
Maya: Sim. - Descemos e fomos para a sala de jantar.
Luan: Meu Deus lasanha.
Sogra: Eu sei que você adora a lasanha da mamãe, pelo contrário de certas pessoas a mamãe sabe cozinha muito bem.
Luan: Gosto muito da sua comida mãe, mas a comida da Maya também é deliciosa. - Sorri para ele, acabamos de comer e voltamos a estudar, antes de dormi eu tranquei a porta do quarto.
Luan: Pra que trancou a porta?
Maya: Pra sua mãe não entrar.
Luan: Sério isso? - Olhei para ele.
Maya: muito sério, se não tenho privacidade na minha casa, no mínimo preciso ter no meu quarto.
Luan: Está bem.
Acordei e não tinha ninguém na casa acordado, desci e fiz o café, comprei pão, montei a mesa e subi para tomar um banho.
Quando desci ela já estava tomando café e o Luan estava com o rosto inchado por ter acabado de acorda.
Sogra:Bom dia. - Olhou para mim.
Maya:Bom dia.
Sogra: Foi você que fez este café da manhã?
Maya: Sim.
Sogra: Percebi, está com um gosto horrível.
Luan: Mãe! - Disse firme.
Sogra: Que foi? Vai brigar comigo por falar a verdade?
Graças a Deus no final da tarde ela finalmente foi embora.