Capítulo 8

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E aí pessoas? Voltei mais cedo do que o esperado. Primeiro lugar obrigada as mais de 300 pessoas que votaram na minha estória. Estou extremamente feliz pela a recepção e obrigada a todos que comentaram no capítulo anterior. Segundo lugar, com o carnaval chegando e com uma viagem planejada vou fazer de tudo para postar o novo capítulo antes do próximo fim de semana. Se não der postarei agora só depois do feriado. Boa leitura a todo e bom fim de semana.

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Senti uma claridade horrível na minha cara  que me fez abrir os olhos, mas que automaticamente se fecharam ao sentir a forte luminosidade. Depois de uns minutos, consegui vislumbrar um pouco do ambiente em que me encontrava. Mas o que me chamou a atenção foi a pessoa que estava deitada na minha frente com um fino lençol que cobria só a parte de baixo, deixando toda as suas costas nua. Era Sam. Aquela constatação me fez sorrir automaticamente. Sua cabeça estava em cima do meu braço direito enquanto meu braço esquerdo estava na sua cintura pousada na sua barriga. Nossas pernas entrelaçadas. Minha namorada dormia serenamente, seu peito subia e descia em uma respiração tranquila. Por um momento fiquei aproveitando em tê-la ali nos meus braços, sem nada, literalmente, longe de tudo e todos e depois da noite maravilhosa que tivemos. Fiz questão de grudar mais ainda meu corpo no seu, ganhando com esse gesto um som de aprovação da menina a minha frente. Deixei que minha respiração entrasse em compasso com a dela me levando assim, eu espero, ao mesmo local em que sua mente poderia estar. Mas antes de adormecer ainda pude vislumbrar a noite de ontem.

Eu a beijava como se minha vida dependesse disso, como se sua língua fosse meu bote salva vidas. Foi tudo muito rápido. Ao sair com ela pra fora da boate, pegamos o primeiro táxi que vimos. A viagem foi em silêncio quebrado só pela as nossas respirações falhas. A ansiedade sendo nosso companheiro. Agora estava ela na minha frente, no meu quarto, encostada a porta, os cabelos já com o coque desfeito, uma das minhas mãos ao lado da sua cabeça, a outra na sua coxa, suas mãos entre os meus cabelos e sua coxa entre as minhas. Estávamos tão perto que o nosso peito estava no mesmo ritmo da respiração, eu podia sentir seu hálito quente no meu rosto e mais uma vez sua boca me chamava, me gritava.

Dessa vez o beijo começou lento, sensual. Sam chupava a minha língua, me causando um estrago já estragado lá embaixo, e como resposta apliquei força na sua coxa.

Quebrei o beijo para levar minha boca ao seu pescoço passando a língua em toda a sua extensão. Meus dentes tomaram o lugar aplicando pequenas mordidas que percebi fazer Sam tremer.

Em um reflexo, virei Sam de costas pra mim. Apliquei pressão no seu corpo ganhando uma bela empinada daquela bunda que me tirava o curso. Minha mão que ainda estava na sua coxa passou a subir o seu vestido lentamente. Minha boca voou para o seu pescoço.

Meu sexo já estava encharcado com o rebolado que Sam fazia, e sentir sua bunda aplicando pressão no meu centro, mesmo com as nossas roupas no meio, me enlouquecia um pouco mais. O seu vestido já estava na sua cintura e pude ver uma calcinha vermelha. Aquela cor definitivamente se tornou a minha preferida.

Levei a minha mão, que ainda estava na porta, a sua cintura segurando o vestido embolado. Minha outra mão passou a se movimentar na sua barriga fazendo a menina na minha frente contrair o seu músculo e soltar um gemido alto.

Não aguentei e segui o caminho para baixo, chegando a sua calcinha. Sam já tinha a cabeça virada pra cima, os olhos estavam fechados e sua boca aberta soltando pequenos suspiros e gemidos. Eu não conseguia tirar meus olhos daquela cena.

Minha mão seguiu mais embaixo e quando toquei no começo do seu centro, senti o quão molhada a minha garota estava. Nessa hora fui eu que soltei um gemido. Passei a fazer uma massagem lentamente, ainda por cima da sua calcinha.

A Cura (Hiato)Onde histórias criam vida. Descubra agora