last Chance To Love

Prologue

NOTAS INICIAIS:

Here we go again!

Eai galerinhaaaaaaaaa preparados para mais uma aventura?

Eu sei,EU SEI, não deveria estar postando essa tendo TANTAS outras em andamento. I know it. But I'm sorry, eu não resisti!

E cá está mais uma, dessa vez 100% JAILEY! O CASAL MAIS TOP DO POP <3

Vamos aos conceitos básicos?

💫História de minha total autoria. Tudo veio da minha mind, so don't try copy me!
💫Justin Bieber e Hailey Bieber não me pertecem, mas suas personalidades aqui SIM. Válido para todos os outros famous nessa fic.
💫A fic se iniciará no ano de 2015.
💫Todos os eventos, propagandas não autorizadas de marcas e lojas são meras coincidências e sem o intuito de difamar tais empresas.
💫A fic é totalmente romântica, sobre amor a primeira vista. Então não se espantam pelos rápidos feelings.
💫Está previsto para acabar em 15 capítulos, mas é somente uma previsão.
💫Postagens sem data de previsão.

Anyway, espero que gostem desse clichê<3

Justin Drew Bieber

Cleveland, estado de Ohio - EUA. 13 de Setembro de 2015. 04h06min.

Eu me sentia devastado. Sem rumo. Sem nada. Mais uma vez eu havia me deixado levar pelo mesmo sentimento doloroso de antes.

Há exato dois anos atrás eu havia recebido uma ligação. A pior ligação que já recebi na minha vida.

Meus pais haviam morrido num acidente de avião à caminho de Winnipeg, no Canadá.

Ouvir aquilo foi como ter recebido milhares de tiros e socos no meu corpo. Eu perguntei se estavam mentindo, que era só uma brincadeira, mas não. Não era. Meus pais, meus heróis, minhas maiores inspirações haviam morrido.

Isso não havia sido justo! Não. Eu me recusava a acreditar que fosse. Eles não poderiam ter morrido. Eles não tinham esse direito de nos deixar sozinhos. Eles não podiam ter ido assim!

O que aconteceria com meus irmãos? Como eu iria dizer isso para eles? Como eu irei criar eles?

Todas as respostas vierem com o tempo. E juntamente com elas, a dor de enfrentar tudo sem eles.

Eu fiquei com a guarda dos meus irmãos. Cuidei dos dois sozinho, por meus pais. Isso fora a única coisa que me mantivera de pé todos esses anos sem meus pais.

Caminhando em passos lentos, observo o quanto a luz noturna do céu está bonita. O que me deixa ainda mais decepcionado. Era pra estar uma noite chuvosa, com relâmpagos e trovoadas. Era pra estar sendo uma noite negra, assim como meus sentimentos no momento. Está tudo tão calmo. Tão sereno.

E então sou interrompido por um choro agudo de bebê invadindo meus ouvidos.

Deve ser só uma mãe desastrada ou um pai sem noção tentando acalmar o bebê chorão, penso.

Até que, conforme eu vou andando, o choro se faz maior. Mas, ao me aproximar de um beco escuro percebo que o choro ficou ainda maior.