Depois de encontrar minha filha, eu pensei que ela seria a última mulher que amaria. A única que ocuparia meu coração, que me tiraria as noites de sono, me deixaria preocupado só com um simples gesto diferente. Que me enfeitiçasse com sua gargalhada...
EU TO SEM PALAVRAS PARA DIZER O QUANTO MEU CORAÇÃO ESTÁ DOENDO DE SAUDADES DA FIC JA ;-; <3
Só queria agradecer por cada comentário, cada "continua", cada favorito e cada visualização que vocês me deram. Nada aqui chegaria a esse ponto sem vocês! EU AMO VOCÊS e não encontro palavras para descrever o quanto sou grata por terem dado uma chance a minha fanfic *-*
E enfim, curtam o último capítulo de Last Chance e até a versão do Reus (que provávelmente vai sair na sexta) <3
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HAILEY
Moscou - Rússia. 15 de julho de 2018. 14h00min.
Estádio Lujniki.
O público estava frenético. De 78 mil pessoas, metade pulavam e gritavam animadamente; a França havia levado o título de Campeão da World Cup 2019 pela segunda vez. Os croatas deixavam o estádio incorfomados, alguns saiam xingando a todo instante. Respirei aliviada por ter deixado as crianças no camarote.
Justin havia, de algum modo, conseguido nos reservar assentos no camarote dos familiares e amigos dos jogadores. Meus filhos mais velhos corriam pelo lugar com as outras crianças ali, enquanto o pequeno Connor era vigiado pela babá mais no canto. Ele era tão pequeno e frágil, que tive medo de o deixar no hotel.
Connor Elijah Bieber nasceu há dois meses atrás, com seus olhos verdes e cabelos loiros claros atraindo suspiros por onde é visto. Meu bebê era extremamente parecido com o pai, desde o nariz até a manhosidade na hora de dormir. Quando meu marido me disse o porquê do nome, quase o bati com a prancheta.
— Mas amor, é o sobrenome do Exterminador do Futuro! É o nome mais foda pro nosso bebê — ele exclamava, me censurando com o olhar como se eu tivesse feito un absurdo por simplesmente o questionar.
— E agora vai me dizer o quê? Que colocou o nome de um vampiro sem graça no nosso filho?! — cruzei os braços, arqueando as sombrancelhas. Justin riu.
— O Elijah Mikaelson era o único cujo o nome combinava, já imaginou que brega "Connor Klaus Bieber"?!
— E por que não um dos Salvatore? — retruquei rápida — Damon ou Stephan são nomes muito bonitos!
— Jamais colocarei o nome desses seres em um filho meu! Prefiriria colocar o nome do Joffrey nele — rebateu. Eu sabia ele falara sério por simplesmente ter comparado tais nomes.
Levantei da poltrona num pulo quando finalmente o apito final soou; e o estádio Lujniki explodiu em azul, branco e vermelho! Comemorei a vitória e parabenizei as Wag's e familiares dos jogadores franceses e croatas ali. Meu marido fez o mesmo, me fazendo quase que o agarrar para poder o retirar os olhares nada decentes que algumas Wag's lhe direcionavam. Para a sorte delas, elas logo foram atrás de seus homens no campo.