Depois de encontrar minha filha, eu pensei que ela seria a última mulher que amaria. A única que ocuparia meu coração, que me tiraria as noites de sono, me deixaria preocupado só com um simples gesto diferente. Que me enfeitiçasse com sua gargalhada...
Problemas pessoais a parte, espero que gostem do capítulo <3
ATENÇÃO: capítulo hoje tem cenas +18
Só avisando, porque pode ter gente que não curta KKKKKK
Desculpe qualquer erro aeh <3
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HAILEY
Cleveland, estado de Ohio — EUA. 23 de novembro de 2015. 00h10min.
Mansão Bieber.
Minha primeira vez foi aos dezoito, na minha primeira balada como adulta, e no meu primeiro porre. Diego Chase fora meu segundo namoro sério, estávamos no segundo ano de faculdade. Seus lindos olhos verdes azulados e cabelos loiros, não negavam sua descendência alemã. Duramos 4 meses. Ele foi meu primeiro, de muitos. Meus primeiros anos no campus foram conturbados, com direito a noites seguidas de noites apoiando-me em drogas. Ano passado tive um princípio de overdose, quando um formando pôs droga pesada em minha bebida. Desde lá, nunca mais pus uma smile que fosse na boca nem álcool. Vivi a base de energéticos.
E agora, sobre o colo do neu chefe, me vejo pronta para o receber em mim. Mesmo que meu cérebro grite, alertando-me da péssima ideia que isso pode ser.
— Vamos pro quarto, se alguém chegar será constrangedor demais — resmungo enquanto Justin sugava minha pele, no vão dos meus seios agora expostos. Com reluto, saio do seu colo, o puxando para junto de mim. Subimos as escadas apressados, quase caindo no final, rindo antes de abrir a porta do seu quarto. Eu nunca tinha entrado aqui.
Os móveis são impessoais, mas sei que é apenas o estilo dele. Roupinhas espalhadas pelo quarto, com brinquedos ao redor do chão, indicam o que eu já sabia; Justin vivia só para Hannah.
Os braços fortes do loiro logo me erguem para encaixar no seu colo, prendendo minhas pernas em sua cintura. Arfo ao sentir seu corpo chocar o meu contra a madeira da porta. Seus beijos, mais duros, descendo pelo pescoço até o busto. Lanço seu pescoço, o trazendo de volta para mim.
— Não faça muito barulho — ouço seu sussurro divertido quando grito ao sentir um dedo seu na minha vagina, deslizando pelas dobras sensiveis. Seu toque é delicado, porém firme. Os dedilhos eram ágeis, provocando erupções no meu interior, podia sentir meu ventre se contorcer de tanto prazer.
— Só... Meu Deus — suspiro, deixando meu corpo reagir ao seu calor. A cada toque seu, sinto minhas estruturas demolirem. Cada suspiro, arfar e olhar, sei que ele sente o mesmo.
