Depois de encontrar minha filha, eu pensei que ela seria a última mulher que amaria. A única que ocuparia meu coração, que me tiraria as noites de sono, me deixaria preocupado só com um simples gesto diferente. Que me enfeitiçasse com sua gargalhada...
Ain galera, oto muito feliz!!!!!!!!!!! Faltam só 2 favs pra 100*-*
Nem acredito que estamos chegando tão longe com tão poucos capítulos <3
Acho que se eu tivesse coragem e divulgasse, ganhariamos mais né kkkkk mas ok, me contento e amo meus poucos mas especiais leitores.
CARA EU NÃO ACREDITO QUE ACHEI UMA FOTO QUE SUPER DEFINE COMO EU IMAGINAVA A HANNAH. MANO DO CÉU OLHA QUE BEBÊ MAIS LINDA *-*
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JUSTIN
Nova York, ilha de Manhattan — EUA. 02 de fevereiro de 2017. 08h09min.
Cat Coffe.
Brandon me olha chocado. O negro me encarava espantoso há vários minutos, seus músculos mal se mexiam.
— Você está me dizendo, só para ser claro, que transou com a loira no banheiro há dias e só agora me conta isso?! Damn — finalmente diz algo —, e ainda por cima com a sogra dentro de casa e o filho! Em plena luz do dia.
— Foi insano, mal consigo acreditar se quer saber — respiro pausadamnete.
— Eu não acredito.
— Nem eu mesmo acredito — ainda era estranho e loucamente bom as sensações que aquele dia me trazem. Eu e Hailey tínhamos posto tudo para fora, como adultos. Falamos e conversamos o que tínhamos de ter citado desde o início de nosso encontro. Despejamos nossas inseguranças e medos á frente e, logo, quase perdemos tudo. Contudo, soubemos contornar, mesmo que em linhas tortas, nossos caminhos de volta para a mesma direção.
— Então... Quer dizer que vamos parar de ouvir música country toda vez que formos beber na sua casa? — riu. — Amém, Hailey Baldwin.
— Idiota — ri junto.
Terminamos nosso café da manhã e logo seguimos até o prédio da conferência. Nova Iorque era a sede da DJAA esse ano. E, como sempre, eu e Brandon iríamos representar a Bieber Adv. esse ano. A conferência durava dois dias inteiros. Tentei, não nego, trazer Hailey comigo, mas a mesma negou até o último minuto e alegou ser pelas crianças. Eu entendi, na verdade, que estava forçando a barra. E não queria isso.
Eu a quero de volta. Amo aquela mulher e nem se quisesse poderia esquecê-la. No entanto, sei que precisamos ir com calma. Afinal, nos machucamos demais durante esses meses. Precisamos desse cronograma.
Liguei para Ana antes, a perguntando sobre Hannah e se a pequena estava acordada; dormia como um anjo na cama. A próxima ligação foi para saber de Bruce, e como sempre ele dormia profundamente. O bebê era o oposto da irmã, que ficava a manhã acordada. Por último, Madison me repassou alguns casos em andamento com problemas no processo, tive que passar meia hora no telefone por isso.
