Jaqueline II

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A vida estava indo mais ou menos. Comia a Jaqueline uma ou duas vezes por semana, no fim de semana a Maria lembrava que o sexo existia e os negócios estavam começando a fluir. Já conseguia um retorno do investimento inicial que tinha feito.

A relação com a Jaque estava começando a cair na mesmice e por mais que eu insistisse, ela nunca liberava o cuzinho. Meu pau é meio grande, dezessete centímetros, bem grosso, veiudo. Ela só tinha dado o cu umas três vezes pra um namorado da época de escola e tinha doido bastante. Eu adoro comer cu. Como já disse anteriormente, também já transei com outros homens e parece que homem leva mais jeito pra cu do que mulher. Mas eu tentava convencê-la de qualquer jeito e nunca rolava.

Um dia, minha mulher falou que ia ter de viajar durante quatro dias para participar de um congresso. Pensei que essa seria a oportunidade ótima. Ia levar a Jaque lá pra casa (sempre transávamos na casa dela) e ia tentar algo novo. Falei com a Jaque e ela topou ficar lá em casa. Era um feriadão, a maioria dos estudantes ia pra casa dos pais e a vila ficava meio vazia. A Aline não aprovava a situação minha e da Jaque, mas as coisas foram voltando ao normal. Ela já conversava normal comigo e ria das minhas piadas.

Assim que minha mulher foi embora, a Jaque já foi lá pra casa e tinha levado até uma mochilinha. A Aline tinha ido pra casa dos pais curtir o feriado, e a Jaque disse que ia ficar pra estudar. Estava bem focado em comer um cu naquele feriado, e fiz uma coisa meio romântica. Comprei um vinho mais ou menos e peguei uns DVDs pra gente ver. Ficamos agarradinhos no sofá e logo começamos as preliminares.

Jaque me pagou um boquete maravihoso, com direito a leite condensando, espanhola e no final engoliu minha porra. Eu também fiz um sexo oral nela com leite condensado também, que levou ela ao delírio. Fazia tempo que não via ela gozar daquele jeito.

Fomos para o quarto, nos beijamos na cama e ela já foi subindo em cima de mim, se preparando para cavalgar. Ela adorava essa posição. Eu não gosto muito, mas ela fazia muito bem. Mas sempre ficava um ritmo bem lento. Quando ela já estava quase gozando, joguei ela na cama, coloquei de quatro e terminei gozando na xana dela.

Tomamos um banho gostoso juntos e voltamos pra cama. Deitamos e acabamos num 69 gostoso. Ficamos ali por bastante tempo e comecei a lamber o cuzinho dela. Ela começou com uma respiração ofegante e eu ia lambendo cada vez mais, forçando com a língua. Tentei colocar um dedo, mas ela não liberava. Ela virava pra eu lamber a xana dela, mas eu queria arrombar aquele cu. Fui lambendo a xana, passando o dedo na bunda, até que ela cedeu. Mas quando tentava enfiar o dedo, ela não deixava. Acabei ficando puto, deitei, virei de lado e dormi. Quando acordei ela não estava mais lá.

No dia seguinte reconheci que tinha sido bem escroto. Levantei, limpei a porra do sofá que estava todo sujo de leite condensado e cheio de formigas. Fiquei o dia todo vendo tv.

No dia seguinte, fui pra padaria e vi que a janela da Jaque estava aberta. Achei que ela tinha ido pra casa, pois era feriado. Na volta da padaria, passei lá pra pedir desculpas. Ela me atendeu de baby doll. Estava uma delícia. Entrei, sentei no sofá e pedi desculpas.

- Tudo bem. Já perdi a carona da Aline mesmo, agora vou ter que ficar aqui presa nessa cidade sem ter nada pra fazer.

Fiquei lá, acabei tomando café e ficamos vendo tv. Cada um em canto do sofá, até que eu fui e deitei a cabeça no colo dela. Ela aninhou meus cabelos e demos um beijinho. Comecei a bolinar ela e ela fazia uma cara de safada e gemia. Eu enfiava um dedo e tirava. Ficamos naquela brincadeira até eu colocar ela sentada no meu colo e comer ela. Ela pulava no meu pinto e ia gemendo gostoso. Eu batia na bunda dela, mordia a nuca, lambia a orelha e sussurrava umas sacanagens:

- Você gosta dessa pica preta, ne? Pula na pica do negão. Quero ver você gozar gostoso em cima de mim, sua vadia. Quero ver escorrer leitinho na minha pica.

Ela pulava com mais força. Dificilmente ela fazia um amor selvagem assim. Virou de frente pra mim, continuou quicando e me deu um tapa na cara. Pegou meu dedo e mordeu com força, chupou e me deu mais tapa. Eu estava meio atordoado. Não sei se ela estava com raiva de mim, mas foi bom. Acabou gozando antes de mim, saiu de cima, foi pegar uma água na geladeira e sentou na outra ponta do sofá. Eu tive que terminar sozinho, na punheta.

Aquilo foi bem estranho, mas eu gostei. Parecia a Maria. Continuamos em silêncio e afastados. Então ela me chamou pra tomar banho.

- Vou tomar banho, você vem?

Levantei e fui com ela. Entramos no box, que não era muito grande e a qualquer movimento nós nos encostávamos. Fui ensaboando seu corpo e ela ficava me punhetando com a mão cheia de sabão. Desci pra lavar sua xana. Sentei no chão do box e lambia sua xana e seu cu, tudo de uma vez. Ela ligou o chuveiro, eu quase me afoguei. Aí ela ligou o chuveirinho e ficou jogando água de lado. Ela se contorcionava em pé enquanto eu lambia e chupava ela todinha.

Aí ela me mandou levantar e ficou de costas pra mim. Ela tinha um óleo corporal e mandou eu passar. Primeiro passei no meu pau e depois fui em direção a ela. Ela estava virada pra parede, com uma mão para o alto e a outra mão tocando uma siririca e gemendo. Achei aquilo tudo muito sexy e meu pau já ficou durão. Me segurei pra não gozar.

Enchi a mão de óleo e fui passando na xana dela, escorrendo pro cuzinho. Meus dedos deslizavam e tentei pressionar o cuzinho. Dessa vez não teve resistência e eu podia sentir seu buraquinho piscar. Enfiei um dedo e ela gemia. Enfiava um dedo no cu e dois na buceta e ela gemia e gritava meu nome.

- Vai, João! Me faz sua mulher! Me fode toda!

Levei ela pra cama, coloquei de quatro e comecei a esfregar meu pau nela. Ela me jogou na cama, subiu em cima de mim e ficou esfregando a xana e o cu no meu pau duro. Teve uma hora que ela encaixou a xana no meu pau. Meu pau entrava e sai dela. Ela enfiava tudo e depois tirava. Deitou de quatro, abriu a gaveta da cômoda e pegou um vibrador. Era pequenininho. No início fiquei meio perdido, mas ela falou que era pra eu enfiar no cu dela. Fui no banheiro e peguei mais óleo. Comi a buceta dela de quatro e enquanto eu ia bolinando o cuzinho dela. Ia enfiando um dedo, depois o vibrador. Sentia as pregas abrindo, ela gritando, até que começou um vai e vem gostoso. Ela rebolava no vibrador, gemia e respirava de forma muito ofegante. Até que gozamos juntos e cai sobre o corpo dela. Nos beijamos e ficamos abraçadinhos.

Acordamos e ela falou que queria que eu comesse o cu dela. Disse que lá em casa tinha KY e que a cama também era maior. Já era de noite e fomos pra minha casa. A vila estava vazia, mas acho que nos arriscamos bastante. Saímos de mão dadas, ela de baby doll e eu de cueca para minha casa. Tudo bem, que era muito perto, menos de dez passos, mas o coração bateu forte.

Chegando lá, já fui besuntando o cu dela de KY e forçando a entrada. Estava meio aberto por conta do vibrador, então a cabeça entrou sem muitas dificuldades. Fui forçando pra entrar o resto, mas ela sentiu muita dor. Forcei mais um pouco e ela pediu pra parar. Tentei forçar mais, mas ela não estava deixando. Acabamos fazendo um papai e mamãe e dormimos. No dia seguinte, acordei e pensei: É HOJE!

Levantei e fui fazendo um oral maravilhoso nela, de forma que ela já acordou com a minha língua em sua xana. Fui alternando entre sua xana e seu cu. Peguei o XY e também um pouco de xilocaína e fui passando em seu cuzinho. Fui forçando e falando pra ela fazer força pra fora. A cabeça entrou e fiquei bombando a cabeça devarzinho. Fui forçando, forçando, ela sentia dor, mas desta vez aguentou. Quando vi, minhas bolas já estavam batendo na coxa dela. Deixei o pau lá dentro um pouquinho pra ela se acostumar e comecei a meter devagar.

Fui aumentando o ritmo e ela começou a gemer de prazer

- Caralho, que delícia

Ela gemia alto e eu bombava cada vez mais rápido. Não podia acreditar que estava comendo o cu dela. Batia na bunda dela e ela ia me xingando de puto, pirocudo. Até ouvi um barulho: BUM!

Olhei pra trás e era minha mulher batendo na porta do quarto.

Puta que pariu!

- João, você está fudido!

João & Maria - e os universitáriosOnde histórias criam vida. Descubra agora