Fernando

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Acordei e no dia seguinte estava com uma dor de cabeça e o cu todo esfolado. Era difícil achar uma posição confortável. Maria também estava na cama e ficou me beijando, querendo transar. Estávamos embolados no lençol, mas acho que ela percebeu que qualquer movimento que eu fazia eu soltava um gemido. Aí ela me perguntou:

- João, você tá bem?

Acebei confessando que o que tinha rolado e que tinha curtido muito dar pro Fernando. Ela também me contou do boquete para o Cadu e acabamos rindo daquilo tudo. Depois do ménage com a Jaqueline, voltamos a compartilhar nossas fantasias.

Ficamos de bobeira o dia todo, pois era um sábado. No domingo também ficamos de molho em casa. O Victor passou lá pra dar tchau, pois era a última semana e ele ia voltar pra casa pra passar as férias. Agimos normal, como se nada tivesse acontecido. Acho que o nosso segredo estava guardado. De qualquer forma, eu estava indo embora mesmo. Ele disse que o Fernando ia ficar até quarta-feira, pois ainda tinha uma prova final pra fazer.

Segunda, minha mulher foi pra faculdade e eu fiquei em casa. Tava com vontade de dar pro Fernando de novo e fui lá chamar ele pra malhar, pra arrumar uma desculpa. Ele disse que estava enrolado com os estudos, mas pra eu passar lá depois do treino.

Nem malhei direito. Meia hora depois, estava eu lá na casa dele. Entrei e ele estava só de cueca. Eu tirei logo a camisa e fiquei de bermuda e tênis.

- Tá sozinho em casa? – perguntei.

- Sim. Os nerds passaram em tudo. Ficou só eu pra fazer uma final.

- E tá estudando muito?

- Com você aqui sem camisa fica difícil....

E nisso já foi logo me agarrando, me beijando e baixando meu short. Mordia meu pau em cima da cueca. Me colocou deitado no sofá com as pernas pro ar e lambia meu cu. Ele era um tarado mesmo. Eu tava suado de academia, e ainda assim o cara me devorava. Me virou e já foi logo metendo em mim. Eu ainda tava meio ardido, mas ele era muito tesudo. Com as estocadas firmes, ele me xingava:

- Puta! Vadia! Viado! Piranha!

Batia na minha bunda e me levava ao delírio. Gozei na minha mão.

Ele ainda não tinha gozado e fomos pro quarto dele. A cama era de solteiro e ele me colocou de ladinho, com a cara pra parede. Continuou me comendo gostoso e deu soco nas minhas costas na hora que gozou. Depois me deu um beijo na nuca e me fez um cafuné.

Ele continuou com o pau dentro de mim e ficou me tocando uma punheta enquanto conversávamos:

- Então você come sempre o Victor?

- Sim. Desde o início. Aquela bunda é muito boa.

- Mas ele te come também?

- Não. Tá maluco?

- Mas ele fica na pior então, ne?

- Claro que não. Igual você hoje aqui. Te chupei, lambi seu cuzinho. Vai falar que não é bom? Eu também não como ele sempre. Eu falei de sacanagem. Às vezes a gente chega bêbado na festa e não pegou ninguém, aí eu alivio na bunda dele, ou então a gente só se chupa. Mas ele gosta. A gente sempre dividiu quarto, mas antes era em outra casa. Ele sempre andava de cueca, me provocando.

- Que isso, cara. Normal andar de cueca.

- Não, mas ele fazia pra provocar. Colocava umas cuecas apertadas e às vezes ficava me encarando. Se eu tava num lugar apertado, ele passava na minha frente, pra eu encoxar. Aí um dia eu perguntei: "Cara, você é viado?" Aí ele disse que não. Aí eu já mandei o papo: - Cuidado que senão você perder esse anel aí, hein? Bunda é tudo igual. Ele se fez de desentendido e continuou me provocando, me roçando, aí teve um dia que eu dei um tapão na bunda dele ele gostou. Dei outro, passei a mão, enfiei um dedo e ele rebolou. Aí já era....

João & Maria - e os universitáriosOnde histórias criam vida. Descubra agora