Festinha de Despedida

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No final daquele ano louco, tínhamos muito o que comemorar. Tinha recuperado o meu casamento, estava terminando o meu mestrado, era o aniversário do João. Resolvemos fazer uma festinha com o pessoal da vila e alguns amigos de fora. No final do corredor da vila, tinha uma área social, com churrasqueira. Na verdade, era o quintal da casa do Roberto, o filho da "dona" da vila. Ele era fortinho, meio afeminado, mas muito diligente. Roberto ficava tomando conta de tudo. Ele era novo, mas não gostava muito de estudar. Mas estava sempre trabalhando e ajudando sua mãe, que dificilmente apareceu por lá. Basicamente só ia na semana de cobrar o aluguel.

A Jaqueline e a Aline vocês já conhecem, que moram na casa ao lado. Tem uma outra menina que mora sozinha, em uma quitinete, a Andressa. Ela é quase não fica em casa e vai pra casa dos pais nos finais de semana. O outro menino que mora sozinho é o Tatu. Ele está sempre chapado, fuma maconha praticamente todos os dias. Ele e o Roberto são bem amigos e o Roberto fuma maconha também.

Na outra casa moram 4 meninos. Depois da casa do Roberto, é a maior casa da vila, com dois quartos. O Cadu é bem nerd e meio tímido. O Paulo quase não fica lá porque praticamente mora com a namorada. E o Victor e o Fernando são os mais comunicativos. Os dois são de cidades que ficam longe da universidade e então eles quase não vão pra casa nos finais de semana. Toda sexta-feira eles jogam bola com o João e às vezes vem aqui em casa ou fazem um churrasquinho no fim de semana. Pra nossa festinha de despedida chamamos todos da vila, mas o Paulo e a Andressa não foram. Era festa de despedida mesmo, porque nós íamos nos mudar também em uns dois meses. Eu só ia terminar um relatório e depois não ia precisar tanto ir para a faculdade até defender o mestrado. Como o João foi criado em cidade de praia, íamos nos mudar para uma cidade pequena que ficava a umas duas horas dali, onde ele ia poder voltar a pescar e pegar uma onda.

No dia festa, compramos muita bebida (cada um ajudou com R$ 15,00) e eu o João ainda colocamos mais uma grana e entramos com a carne. Chamamos também alguns amigos do meu mestrado e outras amigos do João, mas no final da festa acabou ficando só a galera da vila mesmo. Estava todo mundo muito louco. Acabei indo pra uma rodinha e fumando maconha com o Tatu, a Aline e a Jaqueline enquanto o João ficou conversando com os outros meninos. Eu já estava transtornada. Fazia tempo que não bebia e além da maconha, ainda tinha uma bebida que o Tatu botou na roda de uma viagem que ele fez pros EUA. A Jaque e o Tatu estavam ficando e depois foram pra casa dele. Antes de se despedirem, eu apertei a bunda da Jaque e disse:

- Gostosa.

Tatu ficou meio assustado e foi falar alguma coisa com a Aline. Então eu agarrei a Jaque e disse:

- Você é uma puta, mas você é muito gostosa. – E dei um beijo nela.

Jaque me beijou, mas depois me empurrou e disse:

- Você é maluca!

Não sei se a galera viu, mas enfim: fiz o que deu vontade.

Depois que a Jaque e o Tatu entraram, fui com a Aline pra roda dos meninos. A Aline pegou o resto da maconha do Tatu e ficamos lá na outra rodinha, fumando, conversando e rindo pra caramba. Até a Aline se despediu e entrou. Depois o Roberto entrou também. Como a festinha era no quintal do Roberto, acabamos saindo de lá e indo pra minha casa. Fomos eu, o João, o Cadu, o Victor, e o Fernando.

Ficamos conversando na sala, todos já estavam muito bêbados e logo começamos a falar de sexo. Fernando e Victor começaram a zoar o Cadu, falando que ele era virgem. Se era virgem ou não, o menino estava vermelho e não falava nada. Só ria e se defendia das acusações dos outros garotos. João e os garotos ficaram falando um monte de sacanagens. Eu comecei a levar as louças para a cozinha e o Cadu se ofereceu pra ajudar, pois já não aguentava mais o papo deles.

Fomos pra cozinha e conversamos sobre o curso, já que ele também cursava administração. Até que toquei no polêmico assunto:

- Cadu, você é virgem mesmo?

Ele ficou vermelho, mas respondeu:

- É. Ainda sou.

- Mas não se preocupa. Aqui na faculdade logo você perde a virgindade. Tem muita festinha e muita mulher aí doida pra dar, rs

- Eu sei. Mas eu sou meio tímido.

- Mas você já beijou na boca, né?

- Isso já. Já fiquei com algumas garotas, mas nunca consegui transar com nenhuma. Quando eu bebo eu fico mais solto.

- Tô vendo que hoje você já bebeu bastante.

- Sim. Mas aqui não tinha nenhuma garota pra eu dar uma idéia...

- Vai acabar na punheta então, né? – Falei e dei uma piscadinha pra ele.

Acho que ele ficou sem graça, porque nunca tinha falado direito com ele e já estávamos falando de sexo. Ficou um silêncio e ele se ofereceu pra lavar a louça. Enquanto isso, eu estava organizando as bebidas que sobraram, e guardando as louças que já estavam na pia. Resolvi provoca-lo um pouco e abaixei no armário debaixo da pia, ficando bem perto do pau dele. Ele me olhou assustado e eu encarei ele com uma cara de safada.

Tinham muito potes pra guardar, alguns nem ficavam embaixo da pia, mas eu fiz questão de guardar um por um lá. No início quando eu me abaixava, ele chegava pro lado. Mas aí eu disse:

- Pode ficar à vontade.

Depois de guardar todos os potes, eu resolvi arrumar tudo que já estava ali. Enquanto ele lavava a ouça, eu ficava ali abaixada mexendo nos potes e esbarrando no pau dele. O pinto dele foi ficando duro e fazendo um volume dentro da calça. Fiquei roçando com o braço e o cotovelo no pau dele por uns três minutinhos até que levantei e disse:

- Já volto.

Fui pro quarto, coloquei um baby doll bem folgadinho e sem calcinha. Passei na sala, disse que ia lavar uma roupa antes de dormir. Os meninos estavam de costa e nem viram, continuaram a falar suas sacanagens. João me olhou com uma cara de safado, como se soubesse de alguma coisa.

Quando voltei, Cadu já tinha terminado de lavar a louça, mas ainda estava de pé na pia. Seu pau já não estava mais duro. Abaixei de novo, pra pegar o sabão embaixo da pia. Em pé, Cadu tinha uma visão completa de meus seios dentro do baby doll. Quando levantei, dei uma sarradinha nele com meu braço na hora de levantar.

Abri a máquina e fui pegando as roupas no cesto, praticamente uma por uma, abaixando e ficando com a bunda empinada pra ele. Eu olhava pra trás e dava um risinho pra ele. Ele fingia que endireitava o pau dentro da cueca, com o pinto explodindo de tesão. De onde ele estava, certamente ele via minha xana toda arreganhada. Abaixei um pouquinho o short pra ele ter um visão parcial da minha bunda e andava rebolando entre o cesto e a máquina. Comecei a passar a mão na minha xaninha e soltar uns gemidinhos.

Nessa hora ele pediu pra ir no banheiro, que fica no final da cozinha e não tem chave. Terminei de colocar as roupas e liguei a máquina. Abri a porta do banheiro e encontrei ele batendo uma punheta frenética.

- Posso ajudar?

Cai de boca naquele pau grosso e cheio de veias. Cadu era baixinho e moreno. Seu pau não era muito grande, mas era mais grosso que o do João e tinha muitas veias. Dava pra senti-las pulsando na minha boca. Logo ele gozou e eu cuspi na pia. Me pediu desculpas e me beijou com vontade, mordendo meus peitos e apertando minha buceta. Depois pediu desculpas de novo e foi embora.

Não sei se ele ficou com vergonha, medo do João, sei lá. Passei na sala e os meninos ainda estavam animados, brincando de lutinha igual a umas crianças. Bati uma siririca e fui dormir. 

João & Maria - e os universitáriosOnde histórias criam vida. Descubra agora