tomei um banho gelado e me arrumei. já eram 19:30 e eu sempre gostava de estar mais cedo na boate pra pegar a clarissa primeiro. peguei as chaves do carro em cima da mesa e fui até a garagem.
olhei meu celular antes de ligar o carro e havia uma mensagem da katya, era uma foto da clarissa.
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katya: ela tá se arrumando pra você. katya: cuida bem dela.
olhei como a minha garota era linda e coloquei a foto como bloqueio de ecrã.
coloquei o celular no porta-luvas e liguei o carro dando partida. liguei o som e coloquei uma rádio qualquer que estivesse tocando.
dez minutos depois, senti que a força e a velocidade do meu carro estava ficando fraca. olhei o ponteiro da gasolina e ele estava se movendo super rápido.
ah droga
encostei o carro no acostamento e desci, abri o capô e tudo estava fumaceando.
— vai se fudeeeeer. — gritei e coloquei as maos na cabeça.
me apoiei no carro e ouvi um ronco e a luz de um carro estacionando atrás de mim. coloquei as mãos nos olhos por conta da luz forte e fui andando até o carro que estava estacionando.
— e aí, justin. — ah, não. era sofia.
— oi sofia. — suspirei.
— o que aconteceu? — ela perguntou e se aproximou de mim.
— a droga do carro estragou. — falei apontando pro carro.
— posso te dar uma carona. — ela falou e sorriu maliciosa.
— não obrigada, vou ligar pro ryan. — fui até meu carro pegar o meu celular.
— qual é justin, que tu acha que eu viu fazer contigo? — ela riu irônica. — aonde tu quer ir?
olhei pra ela com as sobrancelhas arqueadas.
— tudo bem. — mordi os lábios por costume. — vai me levar na daddy and baby.
— ah, tá. se arrumou com alguma puta de lá bieber? — ela gargalhou.
— quer saber? não quero a sua carona. — revirei os olhos.
— não! — ela exclamou. — prometo não falar nada sobre isso.
respirei fundo.
— eu dirijo. — falei e ela me jogou as chaves.
entrei no carro seguido dela e dei a partida. fomos em silêncio durante mais uns 10 minutos até que ela começou a passar as mãos em minha perna.
— ei sofia, não. — tirei a mão dela da minha perna.
a tela do meu celular se ligou e ele vibrou, anunciando uma mensagem de katya. sofia pegou o meu celular e desbloqueou-o sem que eu pudesse impedir.
— katya é a sua putinha? — sofia perguntou. — ah, não! é essa clarissa. uou, que ridícula justin, você podia arranjar alguém melhor.
tomei o celular da mão dela e vi as mensagens de katya.
katya: clarissa tá ansiosa. katya: ela tá diferente hoje. katya: o que ta rolando?
tentei escrever uma mensagem pra katya, mas sofia ficava pegando em meu membro por cima da calça.
me: oi karya eu já fstou chskando, pedw pra ela me espirrar de quatro.
quando enviei a mensagem. sofia estava abrindo o zíper da minha calça.
— sofia para. — falei tentando empurrá-la sem machucar.
— você sabe que quer. — ela colocou uma de suas mãos em meu membro que por incrível que pareça, estava bem acordado. — você nunca vai me negar. — ela abocanhou meu membro fazendo-me sentir como se tivesse tomado um choque.
irritei-me e estacionei o carro no acostamento.
— sofia! — gritei e ela sentou em meu colo com uma perna em cada lado do meu corpo. — não faz isso comigo. — suspirei e olhei o meu celular que anunciava mais uma mensagem da katya.
— você me quer. — ela falou beijando o meu pescoço.
eu não queria. meu cérebro e meu membro exigiam que eu cedesse, mas o meu coração implorava que eu resistisse.
mas sabe, toda vez que eu escutei o meu coração... eu acabei me dando mal.
