Prometida do Supremo

Capítulo 15

Vincent Lynch

Mark entra a todo vapor em minha sala com gritos atrás do mesmo.

- Vincent... Estamos sendo atacados! - diz e eu corro para a frente de minha casa onde já estão lobisomens lutando com rebeldes.

- Temos que fazer alguma coisa! Chame reforços AGORA MARK - E ele sai correndo enquanto eu vou salvar um dos meus homens que está quasr morrendo nas mãos do inimigo.

O arranco de cima do homem e arranvo sua cabeça e a jogo longe. Uivo o mais alto possível para chamar aqueles de Luna City que possam nos ajudar.

Um ataca minhas costas e eu não sinto quase nada, uma das vantagens de ser eu.

Me viro e encaro olhos vermelhos me encarando com raiva, ele tenta atacar meu pescoço mais não adianta o jogo na árvore mais próxima e quando ele se choca com a mesma ela quebra.
Um híbrido. DROGA!

Pulo em cima de um e luto com ele, sendo um híbrido, tem uma força maior mais não é pario para mim, que eu acabo com ele.

- SOCORRO, ME AJUDEM...SUPREMO!!! - Atrás de mim Maria grita por socorro estando encuralada por cara alto com as garras em seu pescoço.

A raiva me sobe  e me transformo  em lobisomem indo até ele que está com minha segunda mãe.

Seus olhos transmite medo.

- Solte-a! E você será poupado. - digo e ele parece relevar

- Não posso! Ele disse que iria matar minha companheira se eu não fizesse isto. A de todos nós... - Confessa - Eu precisava distrai-lo.

Maria o chuta e ele no reflexo a solta e ela corre.

- Desculpe - E sai correndo.

Distrair? Ah não!

Olho para trás e vejo Mark com Gregory e muitos homens e corro, o meu beta que consente com as seguintes palavras ' VAI... TOMO CONTA DAQUI'

Através das escadaria escuto uma abafada  e desesperada respiração. LYDIA.

Chuto a porta que daria aos fundos e encontro minha irmã amarrada com os olhos amendrontados, fraca e sendo abusada por um homem asqueroso, vou entrando com fúria rugindo até minha garganta doer.

Seus olhos diziam para não entrar mas mesmo assim fui... Uma armadilha em que ela tentou me alertar.

Dez homens aparecem e me atiram acônito e me sinto fraco, mas a raiva é tanta que eu luto com cada um e os mato tão friamente que não gostaria que minha irmã tivesse visto.

O cenário era horrível mas a única coisa em que pensava era tirar Lydia dali, ela chorava muito e suas vestes rasgadas.

- Minha irmazinha - tiro minha blusa, a cubro e a abraço - Já acabou estou aqui. Desculpa não proteger você!

Pego ela no colo e a levo para seu quarto. Maria aparece e vê a sua pequena aterrorizada.

- O que fizeram com você pequena?