Capítulo 24

3 0 0
                                        

Artemisia estava em seus aposentos, quando alguém bate a porta, era Marjorie.
—Mamãe, eu andei pensando, acho que eu quero ir para a escola- disse ela adentrando o quarto.
—Que bom minha filha, fico feliz por essa decisão.- disse sua mãe alegre.
—Pois é- disse ela de cabeça baixa.
—Bem, amanhã mesmo você ira- disse Artemisia abraçando sua filha.
                              ***
O comboio se aproximava cada mais do castelo e Magnus já dizia como seria a invasão:
—Nós entraremos pelos fundos e imobilizaremos os guardas, então eu uso o veneno para hipnotizar alguém do conselho para pronunciar a chave do selo- dizia ele animado.
—Certo, mas ainda tem os lobos- lembrou Andrés.
—Não são problema- disse Mefis- eu os torrarei com meu fogo.
—Devemos ser silenciosos- disse Magnus.
—Por que, somos indestrutíveis- disse Yale.
—Devemos poupar as forças para a guerra, não desperdicem poder agora.
—Ótimo, então vamos logo- disse Yale.
Após prosseguir, o comboio logo chega a entrada do castelo.
—Vou repassar o plano, eu e Yale iremos na frente, vocês ficam aqui fora, quando eu der o sinal, entrem- dizia Magnus.
—Sim milorde- disseram os soldados em coro.
Após dar as instruções, Magnus utiliza sua nuvem negra para se transportar até o castelo, mas algo de errado acontece:
—Por que não entrou ainda Magnus?- perguntou Méfis impaciente.
—Não consigo,parece que tem uma barreira invisível impedindo minha entrada- dizia ele tentando forçar para entrar.
—Você não vai entrar Magnus, a rainha colocou uma proteção que impede qualquer inimigo entrar- disse Marisa, uma feiticeira que servia a Magnus.
—Como sabe?- perguntou ele confuso.
—Eu estou sentindo a barreira.- dizia ela tocando na barreira invisível.
—Acho que tive uma ideia- disse Magnus.
Logo ele começa a pronunciar estranhas palavras:
—"Imbarum destructor solid".
Após pronunciar as palavras, um pedaço do solo começou a rachar e logo desmorona.
—Brilhante ideia- disse Marisa batendo palmas.
Mas ainda assim não conseguiram entrar:
—Minha irmã foi esperta, a barreira protege abaixo do solo também- disse Magnus zangado.
—Esse tipo de barreira sempre tem um ponto fraco- disse Marisa observando a barreira- "Isactros bantold"
Após dizer as palavras, da mão de Marisa sai uma espécie de tiro de laser, que atinge em cheio a barreira.
—Pronto- disse ela apontando.
—Não entendi- disse Yale.
—Olhe direito- disse ela apontando.
Eis numa parte da barreira havia um buraco por onde daria para passar até mesmo um lobo.
—Chegou a hora- disse Magnus com um sorriso no rosto.
                                    ***

DarksvilleOnde histórias criam vida. Descubra agora