Soneto a Um Amor Profano

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Na turgidez da falsidade

O amor se torna canção -A CANTE!-

Mesmo sendo o único amante

Não se escapa da realidade


O amor é um andarilho errante,

Banhado na saudade.

E na dor da ambiguidade,

Amar(te) é morrer a todo instante.


O amor é profano e sem virtude.

Uma enfermidade permanente;

"Fiz tudo o que pude".


Se chorei? Muito e amiúde.

Morri precocemente,

E na morte encontrei a plenitude!

Poesia: Para Quem Sabe SofrerOnde histórias criam vida. Descubra agora