Mamãe

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GENTE!
Meu TOC pede encarecidamente para que meus leitores votem HAHAHAHA!
Pois é! Vocês vão achar que é loucura isso, mas eu fico agoniada quando os votos não batem com o número de leituras. Tipo assim, se um livro tem 10k de leituras, ele tem que ter (no minimo) 1k de votos... Deu para entender?
O meu está 85k e 7,5k de votos! Então falta 500votos para fechar os 8k!
Eu sei, eu sei... É coisa da minha cabeça. Esqueçam!

Segue o capítulo!

-/-

_Garota, esse hospital está uma loucura! - Doutora Carla entra tagarelando no quarto.
_Tem um monte de homem bonito nos corredores, policiais em todos os cantos e além disso, teve um que estava desfilando pelado por ai, e fez até um pedido de casamento! Você acredita nisso? 

_Ah é? - Sorrio sem graça, pois o homem que ela está falando é meu NOIVO! 

_Simmmm! - Ela coloca as luvas e nem percebe o Will sentado no sofá observando tudo apreensivo.
_E eu burra, fui lanchar bem na hora que tudo isso aconteceu.

Eu acho uma graça o jeito que ela fala, mas não consigo nem sorrir de tanta dor. 
Ela verifica minha pressão, olha a dilatação e faz algumas perguntas.
Will se levanta e pigarreia chamando nossa atenção.   

_Eu vou lá trocar de roupa...

_AAHHH! Caramba... - A doutora leva um pulo ao perceber que tem mais alguém no quarto. 
_Você estava ai escondido? 

Ela olha brava para ele, mas logo sorri ao ver as vestes do Will. 
Ele tenta cobrir as partes visíveis pela camisola e pela primeira vez, vejo Will constrangido por algo. A doutora, por sua vez, me olha maliciosa e se aproxima falando baixinho. 

_Esse é o peladão do corredor? - Talvez não foi tão baixinho assim, pois ele ouviu e sai do quarto revirando os olhos. 

_É sim! - Sorrio toda orgulhosa mostrando a aliança no meu dedo anelar. 

_Ah garota! Que maravilhaaa isso. 

Ela me abraça toda contente, me parabenizando pelo noivado e pelo noivo delicioso.
Só tem tarado nesse hospital, né? Mas ainda bem que isso me distrai e me faz esquecer das dores da contração. 

_Vamos esperar seu noivo voltar e vamos para a cirurgia. - Ela fura meio braço e começa a colocar uma medicação.
_Não posso ariscar induzir um parto normal, com sua pressão oscilando tanto assim. 

GRAÇAS A DEUS!!!
Nada de pepeka aberta.
Nada de sofrimento.

-/-

_Você estava meio apreensivo e agora parece que está mais relaxado. O que foi? - Estamos na sala de cirurgia, esperando a médica aplicar a anestesia.  

_Eu só estava preocupado com vocês! 

Will me beija, diz palavras doces, massageia minhas costas e fala o quanto que me ama o tempo todo. Tudo isso vai me acalmando e me distraindo dor da anestesia que está por vir.  
Agradeço aos céus, por Will estar nesse momento comigo. 
Ele aperta minha mão, enquanto uma enfermeira me imobiliza e outra aplica a injeção. Eu achava que iria doer mais, mas foi tranquilo. Já passei por dores piores, pode acreditar! 
Sinto uma leve dor de cabeça, mas a médica disse que é normal e segue com a cesária. 

_Você está com dor? - Will me pergunta carinhoso, passando a mão no meu rosto. 

_Não, nenhuma!

A IntercambistaOnde histórias criam vida. Descubra agora