CAPÍTULO 4

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Seus lábios eram mais doces e macios do que imaginei, sua língua era ágil, ávida para encontrar a minha e então eu o fiz, chupei sua língua com fome, como se precisasse disso para viver

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Seus lábios eram mais doces e macios do que imaginei, sua língua era ágil, ávida para encontrar a minha e então eu o fiz, chupei sua língua com fome, como se precisasse disso para viver. Ela deu um gemido fraco em minha boca e aquilo provocou todo o calor em mim, um tesão avassalador atingiu meu corpo, tirei a coberta e então a puxei para o meu colo, sua intimidade estava quente e amassando o meu pau que parecia querer furar a minha calça. Agarrei seus cabelos com certa pressão e assumi o controle do beijo. Alice ofegou e agarrou meus cabelos acariciando-os. Puta merda.... Estava perdido.

-Alice. –Digo interrompendo o beijo, ei respirava pesadamente, estava ofegante.  –Eu quero que pense bem antes de...

Ela me interrompe voltando a me beijar loucamente, arranhando meu peito, sua boceta pressionando mais e mais meu pau numa tortura deliciosa. Agarrei sua bunda macia, o tecido de algodão me deixava escorregar por dentro para sentir sua carne quente e macia, tão gostosa, tão bom e naquele momento... tão minha.

Alice interrompeu o beijo me dando um sorriso devasso. Seu rosto de menina deu lugar a uma verdadeira mulher, os olhos nublados pelo desejo, os raios dando um aspecto mais sensual aquele momento. A música ainda deixava a gente mais no clima, amava fazer amor ao som de músicas sensuais, lentas, do jeito que eu gostava. Ela simplesmente puxa sua camiseta com o sutiã de uma só vez e eu perco o resto da razão.

Eu umedeço os lábios encantado com seus seios empinados e pequenos com mamilos rosados e delicados. Tão linda, perfeita, eu lambo um mamilo delicadamente, olhando-a no fundo dos olhos, vejo quando eles escurecem, vejo sua boca formar um ‘’O’’ perfeito, sua respiração fica acelerada e eu sorrio enquanto lambo o outro mamilo deixando-os arrepiados. Eu puxo delicadamente um fazendo-a dar um gemido agudo de prazer e faço a mesma coisa com o outro, queria amar cada pedacinho dela, mas então ela sai do meu colo, puxando minha camisa e depois tirando o cinto da minha calça.

Eu decidi que faria aquela primeira vez do jeito dela. Ela sorri como uma criança desembrulhando um pacote de presente, ela primeira vez em muito tempo eu não me importei em como ela reagiria vendo meu corpo nada atlético, ela tira minha calça de vez com os sapatos me deixando só de cueca.

Ela sorri levantando e ficando de costas para mim. Ela tira o short devagar, como se estivesse me provocando, ela usava uma minúscula calcinha preta que me deixou doido, a sua bunda era delicada como o resto do seu corpo, mas não deixava de ser apetitosa.
Ela volta a montar em mim moendo meu pau com sua boceta, rebolando devassamente, eu solto um gemido involuntário apertando sua cintura.

-Tem camisinha? –Ela diz beijando meus lábios delicadamente.

Eu alcanço minha carteira tirando alguns pacotes colocando ao redor dela. Ela arranca a calcinha sem sair do meu colo. Apenas se levantando um pouco. Eu faço o mesmo, me livrando da cueca. Ela olha para baixo então arregala os olhos surpresa. Acaricia minhas bolas depois segura na base colocando a camisinha com a outra mão com maestria, aquilo foi sexy pra caralho.

Recomeçar (LIVRO 2)Onde histórias criam vida. Descubra agora