CAPÍTULO 32

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Malditos hormônios! Quem ficaria excitada vendo um homem ninar um bebê? Mas o que eu podia fazer se a cena era sangrentamente adorável? E para piorar a situação, o maldito estava sem camisa, usando apenas uma bermuda que estava pendurada nos quadr...

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Malditos hormônios! Quem ficaria excitada vendo um homem ninar um bebê? Mas o que eu podia fazer se a cena era sangrentamente adorável? E para piorar a situação, o maldito estava sem camisa, usando apenas uma bermuda que estava pendurada nos quadris e o seu ‘’ v’’ do abdome estava totalmente exposto. Ele cantarolava uma musiquinha enquanto Raví estava desmaiado em seus braços. Era engraçado que Raví era um bebê grande em comparação aos outros, mas nos braços de Steve ele parecia uma formiguinha. Seus olhos verdes estavam totalmente direcionados ao bebê. Era um olhar meigo, cheio de amor. Ele era louco por Raví, era fato.

Eu termino de tomar minha vitamina que Steve me obriga a tomar todas as noites e coloco na mesinha de apoio ao lado do sofá. Eu usava um short curto e um top mostrando minha barriga. Fazia calor demais naquela noite para usar mais roupas. Eu suspiro enquanto me encaro no espelho. Minha barriga estava muito redonda, meus quadris e bunda praticamente dobraram de tamanho e meus seios deram um belo salto. As veias estavam mais protuberantes pois eu já me preparava para a amamentação.

-O que está fazendo?

Steve diz se aproximando de mim.

-Meus peitos estão enormes. Parece que coloquei silicone.

Steve engasga e arranha a garganta.

-Não, é coisa da sua cabeça. Estão a mesma coisa.

-Qual é Steve, olhe bem para eles! Eu tinha um peitinho de nada e agora eles enchem minhas mãos, quase transbordando.

Eu seguro meus peitos e os empino e os olhos de Steve triplicam de tamanho.

-Eu vou colocar o Raví no cercadinho.

Steve diz quase correndo com Raví no colo em direção ao meu quarto. Eu rio baixinho com seu jeito atrapalhado e continuo explorando meu corpo. Steve volta de novo para a sala e se senta na outra ponta do sofá. Eu sorrio como uma diabinha e me levanto ficando de frente para ele. Steve engole em seco e me encara com seu rosto pálido.

-Minha bunda também cresceu e os meus quadris, estou ficando gorda!

-Alice... –Steve fala com a voz rouca.

-Nem minhas calças mais servem direito, eu não sou mais atraente.

-Isso não é verdade. –Steve diz passando a mão pelos cabelos

-Você nem me olha mais com desejo.

-Não é nada disso! Sabe como está sendo complicado e nós ficamos focados na nossa filha. Mas você ainda é... bonita.

-Steve. –Eu digo me aproximando dele devagar. –E se a gente...

-Não! –Ele rosna.

-Tem razão, é loucura...

Eu me sento na outra ponta do sofá e o encaro enquanto agarro meus seios.

-Já disse que não. –Ele fala colocando um travesseiro em cima do seu colo na tentativa de esconder que estava excitado.

Recomeçar (LIVRO 2)Onde histórias criam vida. Descubra agora