CAPÍTULO 22

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A água morna do mar lavava os nossos corpos suados do sexo enquanto Steve e eu nos ocupávamos em nos beijar como se nossas vidas dependessem disso

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A água morna do mar lavava os nossos corpos suados do sexo enquanto Steve e eu nos ocupávamos em nos beijar como se nossas vidas dependessem disso. Quem estivesse de fora não saberia dizer onde a boca de Steve terminava e onde a minha começava. Éramos uma confusão de corpos, beijos e suspiros. Steve engancha minhas pernas em sua cintura e logo eu sinto seu pau duro encostar em minha entrada. Eu paro o beijo ofegante e exclamo já assustada.

 Eu paro o beijo ofegante e exclamo já assustada

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-Meu Deus, você não cansa?

Steve gargalha alto e beija meu pescoço suavemente, a minha pele se eriça e eu acaricio suas costas sentindo sua pele macia. A sua barriga estava um pouco estufada graças a nossa comilança do dia e eu acabo comentando bem humorada:

-Graças a Deus sua barriga está mais macia agora, não parece mais uma pedra.

-Obrigada por lembrar que terei que malhar dobrado quando ir embora.

-Não precisa disso tudo. Você é lindo de qualquer jeito, você sempre foi.

-Ah claro... –Ele diz e sorri ironicamente.

-É a pura verdade, não que você não continue lindo, mas assim, tão musculoso... Não parece você.

-Eu deixei de ser aquele cara a muito tempo.

-Sinto falta dele. –Digo encarando seus olhos claros.

Steve não fala nada por um bom tempo, só sorri de lado e me dá um beijo lento e longo.

-Bom, esse sou eu...

-Não, não é. –Digo secando as lágrimas. –Eu sei que você está aí em algum lugar e eu não descansarei até recupera-lo. –Digo sentindo minha voz falhar.

-Não vamos estragar o momento com essa conversa, Alice. Tudo que eu quero é sentir seu corpo mais um pouco, menina.

Eu sorrio de lado e o abraço depositando minha cabeça em seu peito, sentindo as batidas calmas e ritmadas do seu coração. Não sei por quanto tempos ficamos na água, só sei que quando saímos, nossos dedos estão enrugados e estamos tremendo como vara verde por conta do vento frio. Steve caminha até um pequeno armário e tira de lá dois roupões, eu visto e prendo meus cabelos molhados em um coque frouxo. Steve abre a porta mas eu permaneço no mesmo lugar, olhando a vista.

Recomeçar (LIVRO 2)Onde histórias criam vida. Descubra agora