Depois que Jack se apresentou e apresentou os outros meninos do grupo, eu mal tive tempo de raciocinar. Começou com uma brincadeira besta de virar shots, eu perderia de cara, disso eu tinha certeza.
— Você consegue, Millie!—Chosen falou perto do meu ouvido. -- acaba com esse filho da puta!
E eu acabei com ele mesmo! O nome do menino era Connor Scott e ele tinha a intenção de me ganhar. Mas eu não deixei, os copos de cerveja desciam e desciam, mas eu não retrocedia.
—Você sabe que vai perder, não é, princesa?— ele me falou quando virou um copo. — e depois podemos curtir o resto da festa no quarto do Noah.
Eu encarei aquele rosto sorridente e àquele cara prepotente na minha frente.
— Vai pro inferno, babaca do caralho.— sorri e virei o outro copo.
Ganhei dele e mandei dedo quando ele saiu de perto da mesa. Eu quase não tive tempo de raciocinar que havia ganhado, uma briga começou ao meu lado. Dois caras extremamente bêbados brigavam por uma loira que estava dando risadinhas com as amigas.
— Vem, Brownie.— Chosen me puxou e sorriu. — essas brigas só dão merda.
A briga começou e a festa terminou. Com o começo da briga começaram a gritar o nome do garoto que estava dando os socos, os vizinhos ouviram e gritaram que ligariam para a polícia. Os pais do Noah, que haviam aprovado a festa, disseram que já estava na hora de todos irem para casa. Mandaram todos os adolescentes embora, mas eu, Sadie, Mary, Chosen, Jack, Jeremy e outro menino que eu não lembro o nome ficamos. Eles tiravam piadas com a situação da casa do aniversariante e ajudavam a limpar.
Nós limpamos dentro da casa e os pais de Noah o liberaram para a viagem. Pedindo para ele não usar drogas, não muitas.
— Tchau, crianças! Se divirtam! —Sra. Schannap gritou da porta da casa, apertando o casaco em volta do corpo. —mas não demais!
— Tchau, mãe. — Noah entrou na caminhonete e sorriu. —amo vocês!
E Sadie deu partida no carro, logo Chosen deu partida no carro que o resto dos meninos estavam.
— Nós estamos indo para Nova York, porra! —eu falei sorrindo, com o coração acelerado e o nervosismo dando "oi".
— Eu sei! —Mary falou animada, batendo os dedos no banco. —você vai se embebedar, eu vou beber e todo mundo vai se divertir.
Eu sorri e Noah colocou o braço nos meus ombros.
— Relaxa, Mills. —ele falou e sorriu. —vai dar tudo certo.
Ele falou checando o celular, então eu lembrei que estava desaparecida para o meu pai.
— Noah, por favor, me empresta o celular. —eu gritei de repente e comecei a fungar. —preciso falar com o meu pai e...
— Pega.
Eu peguei o celular e disquei o número dele, com as mãos tremendo.
— Alô. — a voz grave do meu pai atendeu, eu havia acordado ele. — Alô?
Eu fiquei alguns segundos em silêncio só ouvindo a respiração pesada dele.
— Millie? — ele perguntou, um pouco mais ativo, o ranger da cama denunciou que ele havia acordado. — minha filha?
Eu funguei e passei as costas da mão no nariz.
— Hey, pai. — Eu falei dando um sorrisinho triste. — eu quis te ligar, pra que você saiba que eu estou bem, viva e que saí da cidade.
— Oh minha filhinha, volte para casa. — ele falou.
— Quem é, Ted? — minha madrasta falou com voz de sono.
— Eu tenho que desligar, pai. Segunda estarei em casa. — eu escutei o suspiro dele. — amo você.
E desliguei o celular. Noah me encarou com um sorriso triste e as lágrimas começaram a descer pelo meu rosto.
— Como eu consegui deixar ele com aquela megera? — eu chorei, colocando minha cabeça no peito de Noah.
Ele e Gaten me abraçaram e eu passei alguns minutos chorando antes de dormir.
E acordei assustada no dia seguinte. Era sábado, o dia da festa.
— Já estamos na cidade vizinha a Nova York, dorminhoca.— agora quem estava no volante era Gaten. Sadie dormia no braços de Noah e Mary estava cochilando no banco da frente.
— Já estamos tão perto?! — eu sorri, estava nervosa demais. — que horas são?
— Sim, estamos chegando perto. — ele pegou o celular no bolso e o ligou. — são duas da tarde.
— Porra! — eu falei exasperada.
Eu queria ir maravilhosa para aquela festa, então precisava de tempo.
— Acelera esse carro, Gaten, tenho muitas coisas pra fazer antes dessa festa. — eu falei e peguei um esmalte preto, que estava em cima do painel do carro.
O preto combinava com as minhas unhas, que não eram tão grandes, mas eram bonitas. Eu havia feito as unhas, fazia poucos dias, mas rosa claro não combina com o vestido vinho que vou usar.
— Nós não deveríamos almoçar? — eu perguntei.
— Vai ter comida na casa da vó do Wyatt. — ele batucou o volante. — relaxa.
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preparem o coração.
FINN WOLFHARD CHEGA NO PRÓXIMO CAP AAAAAAAAAAA
já vou avisando, pra ninguém morrer com a chegada dele.
não vou mais iludir vocês, prometo.EU AMO VOCÊS
VOCÊS SÃO IMPORTANTES.
tchau, amores
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Party girl. | Fillie
FanfictionMillie Bobby Brown vê uma oportunidade; a oportunidade de se embebedar em uma festa universitária do outro lado do país. Morando em Dalas, Texas a menina se vê tentada pela proposta de viagem da melhor amiga. Mary propôs uma ida até Nova York para i...