Por meio segundo eu achei que ele estava indo até Sadie, virei e falei para minha amiga que pagaria outro copo. Se eles se pegariam eu não queria estar perto para presenciar.
Dei dois paços antes de sentir alguém me cutucando.
— Hey. — ele sorriu um pouco e se aproximou.
Eu suspirei de alívio e dei uma pequena gargalhada. O meu deus grego realmente estava me olhando.
— Hey.
— Por que você riu? — ele perguntou meio confuso ainda com o sorriso no rosto.
— Achei que você estava interessado na minha amiga. — ele negou com a cabeça e deu de ombros.
— Aquela ali? — ele perguntou apontando para uma parede abarrotada de gente, entre eles Sadie e o amigo moreno do deus grego.
— Tudo bem, isso é novidade! — eu falei apontando também e ele deu uma risadinha.
— Vamos, eu também quero um copo de vodca. — ele pegou na base da minha coluna e me conduziu em meio ao tumultuo.
Eu estava na frente e ele me empurrava levemente por entre as pessoas. E foi inesperado quando senti uma respiração próxima ao meu pescoço.
— Você vai me dizer seu nome? Ou... — ele falou com tranquilidade.
— Millie Brown, sir. — eu falei de volta.
— Finn Wolfhard, milady. — ele se curvou levemente.
Eu sorri genuinamente e peguei uma garrafa de cerveja da bancada. A mesma estava repleta de bebidas diferentes. Finn pegou três copos e cheirou todos, o terceiro tinha uma cheiro de chulé com vinho, como ele descreveu.
— Acho que encontrei a minha escolhida. — ele levantou um pouco o copo.
— Quando será o casamento? — eu perguntei rapidamente e ele virou o copo.
— Nunca, estou solteiríssimo para você. — ele falou. Brega, mas engraçado.
E graças aos deuses a intenção dele era ser engraçado, a postura indicava que era uma piada e não que falava sério.
— Eu vou acreditar nisso, espera sentado, Wolfhard. — eu dei de ombros.
— Mas eu estou falando sério! — ele se aproximou de mim. Eu revirei os olhos e desviei do corpo esguio do menino. — por que você não acredita em mim, Brownie?
Eu dei uma olhada para ele e continuei andando. Ele me seguindo e falei com a voz alta o suficiente para que ele escutasse, num tom casual:
— Porque você é bonito demais para estar solteiro, Wolfhard.
Afinal eu nunca mais veria aquele garoto na vida, qual era o problema de elogiar sua beleza singular.
— E não é por sermos bonitos que devemos aproveitar cada experiência que podemos ter? — ele falou levemente. — pessoas bonitas como você, como eu, deveriam ser livres para ficarem com quem quiserem.
— Se você está fazendo uma pergunta implícita se sou solteira ou não... — ele ergueu a sobrancelha em expectativa. — saiba que sou.
Eu apenas continuei a dançar e logo senti seu corpo colado ao meu. Ele chegou por trás, seu quadril tocando o meu e uma mão em minha cintura. Ele suspirou baixinho e se aproximou do meu ouvido.
— É por essas pessoas que eu me interesso, Brown. — ele falou baixinho. — as que sabem curtir.
Eu me aconcheguei mais e dancei com ele, ali no jardim da fraternidade e sentindo o gosto da bebida descendo rasgando pela garganta.
Eu apenas me afastei dele quando vi Sophia e Wyatt se aproximando.
— Hey, Bobby. — ele falou sorrindo. — Hey, Wolfhard.
Eu acenei com a cabeça para Sophia e olhei para os dois.
— Vocês se conhecem? — eu perguntei olhando para Finn, que tinha um sorrisinho que eu tinha vontade de arrancar de sua boca.
— Uhum. Wyatt estudava no mesmo curso de francês que eu. — ele continuou com uma mão na minha cintura enquanto conversava com Wyatt. Eu troquei algumas palavras com a Sophia e troquei de copo com ela.
— Você deveria experimentar bebidas mais fortes. — ela cheirou o conteúdo do copo. — não vai se embebedar com cerveja.
— Se embebedar? — meu acompanhante perguntou confuso.
— Bem é o meu plano para hoje e bom... — eu comecei a esquecer tudo quando ele sorriu para mim.
— Com licença, casal, preciso ajudar uma amiga a beber um pouco.
Eles anuíram e saíram no meio da multidão.
— Conta aí, Bobby. — ele falou debochado.
— Nome do meio. — nós caminhamos até a sala de jogos. — sou do Texas.
Ele fingiu tirar um chapéu da cabeça e eu sorri.
— Antes de sair com minha melhor amiga pra cá, eu briguei com meu pai e minha madrasta. — eu falei e virei um gole da cerveja. — foi horrível. Ela mentiu sobre mim e eu rebelde fugi de casa.
— Seu pai vai te matar. — ele bagunçou o cabelo.
— Sem dúvidas. — eu falei baixinho. — Você é daqui?
— Uhum. — ele se aproximou, se sentou no sofá da sala e me puxou para seu colo.
— Faculdade? — eu perguntei ainda em seu colo, virando para o encarar.
— Medicina. — ele falou e acariciava minha cintura. — aqui na NYU, adoro esse lugar.
— Terceiro ano. — eu coloquei minhas mãos em seu pescoço, sentindo a sensação boa das mãos dele em mim.
— Estou interessado em uma menina de ensino médio? — ele falou baixinho.
— Quase caloura em engenharia.
Ele sorriu e concordou com a cabeça.
— Vamos para uma mesa. — ele pegou minhas duas pernas e me segurou. — nós vamos jogar.
Ele me colocou em uma cadeira de madeira e colocou dois copos de shot na mesa, que ficava em frente à piscina.
Entrou na casa por dois minutos e voltou com uma garrafa cheia de tequila.
— Vamos jogar, baby. — ele falou divertido.
Eu segurei a jaqueta dele e sentei novamente em seu colo.
— Aqui é bem mais confortável.
Se ele queria jogar, nos iríamos jogar.
!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Se for para o bem geral da nação diga ao povo que voltei.palmas, palmas.
dia 9 é meu nível né gatxs. E eu, como amo escrever decide me presentear postando um cap de cad fic postada.
Se você lê Fifteen e não viu a noti, tá esperando o quê? Vai ler!Se nunca leu minhas outras fics, O QUE VOCÊ TÁ FAZENDO PARADO AQUI?
LYWNG vai ter cap novo, FB já teve e aqui está o de PG.
AMO VOCÊS, beijos
VOCÊ ESTÁ LENDO
Party girl. | Fillie
FanfictionMillie Bobby Brown vê uma oportunidade; a oportunidade de se embebedar em uma festa universitária do outro lado do país. Morando em Dalas, Texas a menina se vê tentada pela proposta de viagem da melhor amiga. Mary propôs uma ida até Nova York para i...