Capitulo 7

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***NÃO REVISADO***

Acordo e minha cabeça gira na mesma hora, fecho os olhos devido  clarida e a pontada forte que sinto na cabeça. Vou abrindos os olhos devagar tentabdo me acostumar com a claridade e quando eu consigo ficar com os olhos mais ou menos abertos eu me assusto e caio da cama. que porra de quarto é esse? Meu Deus que merda eu fiz? Olho pro criado mudo e tem uma cartela de dipirona, um copo de agua e minha bolsa, pego a bolsa e olho pra ver se tem alguma ligação perdida e minha ultima ligação foi para, pera ai, que merda é esse? porque eu liguei pra ele? que merda, que merda o que eu devo ter falado?

Uma pontada na cabeça me faz fechar os olhos, pego o celular e ligo para Sof, o celular dela troca dentro na minha bolsa, puta que pariu. Tomo o remédio para ver se ajuda na dor de cabeça, faço um coque no cabelo e saio do quarto, ando um pouquinho e reconheço o corredor, é a casa do delegado, só quero entender o que estou fazendo aqui, encontro uma faxineira saindo de uma porta.

-Oi, seu chefe esta em casa? - Falo tudo d euma vez e ela sorri.

-Está sim, ele está sentado na sala com a irmã dele.

-Hm.. Que horas são?

- 14:15 - Ela diz olhando no relógio, arregalo os olhos, jesus, dormi demais, deve ter sido aquela cama maravilhosa.

-Pode me levar até a sala? - Ela afirma e eu vou a seguindo, descemos no elevador e chegamos na sala, encontro o delegado serio lendo um jornal e a Sofia falando.

-Eu nem tava fazendo nada, ninguém mandou você ir até lá.

-Eu já disse que não era para você sair pra esses lugares até que eu lhe arranjasse um segurança. - Ele olha pra ela e quando ele vai voltar a ler o jornal nossos olhares se esbarram, ele fica me olhando e meu rosto queima na hora, provavelmente estou com a cara borrada de maquiagem, descalça e com o cabelo igual um ninho enrolado em um coque.

-Grazi, amém que acordou, achei que fosse dormir pra sempre - Sofia diz me levantando e me puxando pra sentar no sofá com ela, fecho os olhos quando sinto uma pontada forte na cabeça.

-Você ta cor dor de cabeça? - Ela pergunta e eu afirmo - E a ressaca, beber muito tem suas consequencia né - Ela diz rindo dando de ombros.

-Deixei um remédio em cima do criado mudo, você tomou?

-Tomei, obrigada - Falo sorrindo e ele confirma, nem um sorrisinho. - Você não ta com dor de cabeça?

-To, mas ta bem fraca, deve ser o costume, vamos almoçar? to morrendo de fome, estava te esperando.

-Vou pra casa amiga, ainda tenho que pegar minhas coisas com você.

-Ai, hoje é sábado Grazi, deixa de ser chata, de noite você vai, vou pedir a Dorota pra colocar a mesa - Ela diz se levantando, encosto a cabeça no sofá e fecho os olhos.

-Então, ainda me acha um anjo agora? - Ele diz rindo e eu o olho, que?

-han?

-Ué, ontem você me chamou de anjo, quase me implorou um beijo e ainda chorou - Ele diz rindo e eu desvio o olhar, meu rosto esquenta na hora, como eu sou capaz de fazer essas merdas? Já não basta os micos que eu pago sóbria. - Não precisa ficar com vergonha não, eu nem vou contar pra ninguém que você chorou porque não te beijei

-Vai se foder

-Ainda sou seu chefe - Ele fala sorrindo debochado e eu tenho vontade de socar a cara dele até arrancar esse sorrisinho

-Não estamos em horário de trabalho, aqui você não é nada

-Ih, ta de mal humor, deve ser TPM

Com amor, GGOnde histórias criam vida. Descubra agora