Twenty-seventh

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Stiles P.O.V

Estou na sala assistindo, o Derek se senta ao meu lado.

— Você estava na cafeteria com o Brett hoje? — Derek pegunta.

— Estava, por quê?

— Nada.

— Tem algum problema nisso? — Pergunto.

— Não. Vocês são amigos, certo? — Eu assinto.

— Derek? — Eu o chamo.

— Hum? — Ele me olha.

— O que está rolando entre a gente?

— Nem eu sei. — Nós rimos.

Nós ficamos em silêncio e depois eu olho para o Derek, ele faz o mesmo.

— Quer namorar comigo? — Derek perguntou.

— Sim. — Ele sorrir e me dá um selinho.

Ele segura em minha cintura e me puxa para sentar em seu colo. O selinho se transforma em um beijo, que fica cada vez mais quente. Sinto o membro do Derek sob minha bunda e eu paro o beijo.

— Acho melhor pararmos. — Falo e ele assente.

— Opa! — Mary entra na casa. — Atrapalho algo?

— Jamais. — Digo e ela sorrir.

— Estamos namorando agora. — Derek diz.

— Já estava na hora. — Ela diz e nós rimos.

— O que vai fazer para o almoço? — Pergunto e saio do colo do Derek.

— Lasanha.

— Gosto — diz Derek.

— Meu Deus! — Mary diz.

— O que foi? — pergunto.

— Esqueci de comprar o refrigerante.

— O Derek compra.

— Eu? — Ele indaga.

— Sim.

— Eita, que deu uma dor nas minhas pernas. — Ele coloca as mãos nas pernas.

— Deixa de palhaçada e vai logo.

— Ok, ok. — Ele se levanta e sai de casa.

— Você me ajuda? — Mary pergunta.

— Sempre.

Ela sorrir e nós vamos para a cozinha.

...

Estou no meu quarto, quando o Derek entra no mesmo. Os olhos dele estão vermelhos.

— Derek, o que foi? — perguntei.

— Estou no meu rut. — Ele se aproxima de mim.

— Tenta ficar calmo. — Eu me afasto dele.

— Eu não estou mais aguentando.

Eu saio correndo do meu quarto.

— MARYYYYYY!!!! — Eu tropeço no degrau da escada e caio.

— Meu Deus, Stiles! — Mary diz.

— Ainda não morri. — Ela rir.

— O que está acontecendo?

— O Derek está no rut. — Digo.

— Temos que trancá-lo no porão.

— Como vamos fazer isso?

— Você o leva para lá. — Ela fala.

— Nem morto! E olha que eu quase morri.

— Stiles, por favor!

— Ok. — Eu vou até o meu quarto e o Derek estava saindo do mesmo. — Oi, Derekinho, não quebre meus ossinhos.

— Onde está indo? — perguntou ele.

— Só me segue. — Eu o levo para o porão.

— Vamos transar aqui?

— Sim, muito legal esse lugar, não?

Ele para e olha ao redor.

— Aqui está cheio de poeira. — Ele vai até o final do porão e eu subo as escadas correndo. — STILES!

Eu saio do porão e tranco a porta do mesmo.

— Stiles, abre a porra da porta! — Derek dá um soco no porta e a mesma se quebra.

— Você tem que sair daqui. — Mary diz e eu saio correndo de casa.

Vou correndo até a casa do Scott. Bato na porta da mesma e o Scott abre a porta. Eu o empurro e corro para o sofá.

— Ufa! — Eu suspiro.

— Roubou um banco? — Scott pergunta.

— O Derek está no cio.

— Você está fodido, literalmente.

Eu coloco minha mão na minha bunda.

— Não fala isso, cara! — Digo e ele rir.

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O Alfa Lúpus // Sterek Onde histórias criam vida. Descubra agora