O Alfa Lúpus // Sterek

Sixty-first

Stiles P.O.V

1 mês depois...

Derek está com Dominic nos braços, enquanto eu apenas os observo. Derek coloca Dominic para cima e o mesmo rir, fazendo eu e Derek rir também.

— Você é a luz que entrou em minha vida e eu não vou deixar que ninguém te machuque, nem que para isso eu tenha que morrer. — Derek diz olhando para Dominic.

— Isso não vai acontecer, ninguém atrapalhará nossa felicidade. — Digo.

— Assim espero.

Derek deita o pequeno em seu peito e não demora muito para o mesmo dormir, e ele não foi o único. Eu me levanto e tiro Dominic de cima de Derek. Eu levo o pequeno para o berço e o coloco no mesmo. Por algum tempo, o berço de Dominic ficará em nosso quarto, pois se o mesmo chorar, eu não preciso ir até o seu quarto. Eu passo minhas mãos pelo cabelo da minha cria e sussurro um 'boa noite'. Volto para a cama e me deito ao lado do Derek, nos cobrindo em seguida.

— Boa noite, meu amor. — Eu dou um beijo em sua bochecha.

Fecho meus olhos e logo pego no sono.

...

Escuto um choro e abro meus olhos. Me levanto e vou até o berço, vendo Dominic chorar cada vez mais. Eu o pego nos braços e o balanço.

— O que você tem? — Eu aperto sua fralda e vejo que a mesma está cheia. — Hum, vamos trocar isso.

Eu pego uma fralda que tinha dentro do berço e vou até a cama. Coloco Dominic deitado sobre a mesma e troco sua fralda. Pego Dominic em meus braços e começo a cantar uma cantiga de ninar. Não demora muito para Dominic dormir. Eu o levo até o berço e o coloco no mesmo. Me deito na cama novamente e olho no relógio que tem no criado-mudo, o mesmo marcava 02h36. Eu fecho meus olhos e durmo novamente.

A noite foi bem agitada. Dominic chorava sempre que sua fralda estava suja e sempre que estava com fome. Eu e Derek ficamos revezando. Eu abro meus olhos e vejo que Derek ainda dorme. Eu me levanto e vou até o banheiro, entrando no mesmo e fazendo minhas higienes matinais. Saio do banheiro e vou até o berço, vendo que Dominic ainda dormia feito um anjo. Olho para Derek e o mesmo ainda dorme tranquilamente. Saio do quarto e vou até a cozinha, vendo Mary colocar o café na mesa.

— Bom dia! — Digo.

— Bom dia, como foi a sua noite? — Pergunta Mary.

— Bem cansativa. — Murmuro e ela sorrir.

— Se prepare, isso é só o começo.

— Misericórdia!

— Mas não se preocupe, você não está sozinho. — Diz ela.

— Eu sei.

— O café já está pronto, quer que eu chame o Derek?

— Por favor, eu não estou afim de subir essas escadas novamente. — Falo e ela sorrir. — Ah, lembra ele de ligar a babá eletrônica por favor. — Ela assente e sai da cozinha.

Eu me sento em uma cadeira e pego a jarra de café, despejando o líquido em minha xícara. Coloco leite e açúcar em meu café e depois mexo tudo com uma colher.

— Você é má, Mary! — Derek entra na cozinha. — Bom dia! — Ele me dá um selinho e se senta em uma cadeira, colocando a babá eletrônica sobre a mesa.

— E você quer dormir o dia todo? — Mary pergunta e entra na cozinha.

— Por que não?

— Derek! — Falo em repreensão.

— Affs!

— Não vai se sentar, Mary?

— Oh, não, depois eu como. — Disse Mary.

— Para com isso, Mary, sente-se logo. — Derek diz e Mary se senta em uma cadeira. — Sabe que é como uma mãe para mim.

— Para mim também. — Digo e ela sorrir.

— E vocês são meus filhos. — Fala Mary.

— Derek? — O chamo e ele me olha. — Estamos cometendo incesto.

— Oh meu Deus! — Ele finge espanto e  Mary começa a rir.

— Vocês não têm jeito. — Diz Mary.

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