Fifty-sixth

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Derek P.O.V

2 meses depois...

Hoje eu e o Stiles saberemos o sexo do bebê.

— Peço que se deite aqui por favor. — O médico fala apontando para a maca.

O Stiles se deita e levanta um pouco a camisa. O médico coloca um gel na barriga dele e começa a passar um aparelho pela mesma.

— Já dá para saber se é menino ou menina? — Stiles pergunta.

— Sim — diz o médico.

— E é o quê? — Pergunto.

— Parabéns, papais, é um menino!

— Sério?!

— Sim, olhem aqui na tela. — O médico aponta para a mesma.

— Amor, vamos ter um menino! — Stiles fala sorrindo.

— Vamos não, você que vai. — Falo sorrindo e ele me dá um tapa. — Carinhoso.

— Está tudo bem com o bebê. — Fala o médico.

— Que bom! É, tem alguma ideia de quando ele pode nascer? — Perguntou Stiles.

— Ainda não, mas se eu tiver, eu avisarei a vocês.

— Obrigado — digo.

— Esse é o meu trabalho.

Eu e o Stiles saímos do hospital.

— Que cheirinho de sanduíche! — Stiles diz, eu olho ao redor e vejo a lanchonete aberta. — Podemos ir lá? — Ele pergunta apontando para a lanchonete.

— Desculpa, mas você sabe que não. — Digo.

— Nem para tomar um refrigerante?

— Piorou!

— Derek, chocolate! — Ele diz, como se fosse um desejo.

— Stiles, agora?

— Não, amanhã, óbvio que é agora.

— Onde eu vou achar chocolate? Na lanchonete não vende. — Digo, ficando desesperado.

— Se vira.

— Então, vamos no supermercado da cidade comigo? Eu aproveito e compro umas coisas que estão faltando lá em casa.

Ele assente e nós entramos no meu carro.

— Eu posso contar para os meus pais? — Stiles pergunta assim que eu começo a dirigir. 

— Claro.

— Partiu ganhar presente!

— Stiles, isso não se faz. — Falo sério.

— Por que não? Meu amor, não vamos precisar comprar nada, só o básico.

— Não acho certo pedi para nossos amigos e familiares comprarem coisas que a gente pode comprar.

— Eu acho, aliás, eu tenho que fazer um chá de bebê. — Ele diz.

— Para quê?

— Para ganhar os presentes.

— Você não tem jeito. — Falo rindo e paro o carro no estacionamento do supermercado. 

— Posso pegar o que eu quiser? — Stiles pergunta enquanto saímos do carro.

— Não.

— Ah, por quê?

— Porque senão eu vou a falência. — Digo, sorrindo cínico.

Ele pega um carrinho de compras e nós entramos no supermercado

— Chocolate! — Ele anda mais rápido até a prateleira que estavam as barras de chocolate.

— Vai devagar. — Eu paro ao lado dele. 

— Qual eu levo?

— Não sei.

— Uma de cada — diz Stiles sorrindo. 

— Não, isso é muito chocolate.

— E daí?

— Você viu o que aconteceu com aquele garoto em A Fantástica Fábrica de Chocolate? — Pergunto, fazendo Stiles revirar os olhos.

— Vi, mas eu ainda quero meu chocolate. — Ele pega algumas barras de chocolate e as jogam dentro do carrinho. — Pronto, agora você pode pegar o que você quiser.

— É pouca coisa.

Nós andamos pelo supermercado,  pegando o que faltava e depois fomos para o caixa.

— Chocolate é muito bom! — Stiles fala, algumas pessoas olhavam para a barriga dele. — Que é? Nunca viram um homem grávido?

— Na verdade eles realmente nunca viram. — Falo.

— Problema deles.

Eu pago as compras e nós saímos do supermercado cheios de sacolas.

— Você está bem bravinho. — Digo, enquanto andamos até o meu carro.

— Não acho.

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O Alfa Lúpus // Sterek Onde histórias criam vida. Descubra agora