O Alfa Lúpus // Sterek

Ninety-third

Stiles P.O.V

— DEREK! — Grito, já que o mesmo está no andar de cima.

— Que é, hein, praga? — Derek pergunta descendo as escadas. 

— Estou com fome.

— Pede para a Mary fazer alguma coisa.

— Ela saiu — digo. Ele revira os olhos e vai para a cozinha. 

Eu o sigo e me sento em uma cadeira. Coloco a babá eletrônica em cima da mesa e o Derek me olha.

— Eu sei que sou bonito. — Falo, sorrindo.

— Eu estou esperando você dizer o que quer comer. — Ele revirou os olhos.

— Você, aqueles. — Ele ri. — Eu quero torrada com Nutella e suco de goiaba.

— Quanta besteira.

— E quem perguntou?

— Nossa, não faço mais. — Derek ia saindo da cozinha e eu seguro o pulso dele. 

— Era brincadeira. — Falo e ele se vira para mim. — Vai lá, vai, depois eu te recompenso. — Eu pisco um olho.

— Aí a gente já pode conversar. — Ele volta para o lugar que ele estava antes. 

Derek pega algumas coisas e começa a preparar algo que não é torrada.

— O que está fazendo? — perguntei.

— Surpresa.

Depois de um tempo, sinto o cheiro da comida subindo e eu vou até o Derek, o abraçando por trás. Derek sorri e eu encosto minha cabeça em suas costas.

— Que cheiro bom — comento.

— O gosto deve ficar bem melhor. — Diz ele.

— É sopa? — Indago e ele assente. — Eu amo sopa.

— Hum, que cheiro bom. — Mary entra na cozinha. — Derek? Você está bem?

— Haha que graça. — Derek fala irônico.

— É sopa?

— Não, é macarrão. — Digo irônico e o Derek ri. 

— Vocês estão impossíveis hoje. — Mary diz.

— Só hoje. — Derek desliga o fogo. — Pronto.

— Quero ver se ficou bom. — Falo alegre.

— Eu esperava que você fosse comer, mas se você preferir olhar, tudo bem. — Derek diz e eu mando o dedo do meio para ele. 

Eu pego um prato e coloco um pouco de sopa para mim. Vou até a mesa e me sento, logo começando a comer.

— E aí? — Ele coloca o prato dele em cima da mesa e se senta.

— Está muito bom! — Digo.

— Realmente. — Eu olho para trás e vejo a Mary comendo em pé.

— Não vai sentar? — pergunto.

— Assim a comida vai descer para os pés. — Fala Derek.

— Seu cu. — Mary se senta.

Depois que terminamos de comer, eu e Derek fomos para a sala. Durante esse tempo, nenhuma das crianças choraram, o que foi bom.

— Eu falei com o Peter e ele vai mandar um pessoal construir uma casa para nós. — Comentou Derek.

— Construir? — indago.

— Sim, temos que ter uma casa bem grande e sem escadas, como você pediu.

— Pedi, foi? — O Derek assente rindo. — Eu não vejo a hora de ver como vai ficar essa casa.

— Se não ficar boa, eu mato o Peter. — Ele diz e nós rimos. 

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