Ninety-first

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Stiles P.O.V

Eu me deito de bruços no chão e o Derek coloca uma perna em cada lado do meu corpo. Ele levanta a minha camisa e começa a fazer massagem em mim.

— Nossa, você é bom. — Digo, me voz saindo um pouco rouca.

— Eu sou bom em tudo que faço. — Ele diz em um tom malicioso.

— Como você está convencido.

— Não acho.

Ele para as massagens e distribui beijos por minhas costas. Depois ele para e volta com as massagens.

— Pronto. — Derek fica em pé e me ajuda a levantar.

Eu me sento no sofá e o Derek se deita no mesmo com a cabeça sobre minhas pernas. Eu começo a fazer cafuné nele.

— Será que teremos mais filhos? — Derek pergunta, seus olhos fechados.

— Você não acha que já está bom demais, não?

— Não. — Ele ri. — Estou brincando. — Ele olha para mim. 

— Você é um bobo, mas eu te amo. — Digo, olhando para ele.

— Eu também te amo. — Nós sorrimos. — Acho que deveríamos nos mudar para uma casa maior.

— Também acho, e que não tenha escada.

— Sedentário. — Ele bate em minha perna.

— Seu cu.

— O seu, que eu adoro fuder.

— Okay, agora vai dormir. — Eu coloco minha mãe em seu rosto por pouco tempo.

— Affs.

Ele fecha o olhos e logo sua respiração fica mais leve.

— Sonhe com os anjos, meu amor. — Sussurrei.

Escuto o choro baixinho da Scarlett e eu me levanto, colocando a cabeça do Derek deitada no sofá. Vou até o berço e pego a Scarlett nos braços.

— O que você tem, princesa?

Eu vou até a cozinha com ela em meus braços e pego uma mamadeira que já estava feita, dando a mesma a minha pequena em seguida.

...

Acordo com alguém me cutucando. Olho para a pessoa e era a Mary.

— O que foi? — pergunto.

— Você não pode dormir aí. — Diz ela, eu olho para baixo e vejo o corpo do Derek. 

— Mas está tão bom aqui. — Eu sorrio.

— Mesmo assim. — Mary fala e eu me levanto. 

— E quem vai ficar de olho na Scarlett?

— Eu fico.

Eu subo as escadas e vou até o quarto do Dominic. Vou até a cama que tem no mesmo e me deito. Fecho meus olhos, mas logo os abro quando escuto uma voz me chamar.

— Papa. — Dominic me chama e eu vou até o berço dele.

— O que foi, meu amor?

— Sonho ruim. — Ele faz um bico.

— Quer dormir com o papai? — Pergunto e ele assente. 

Eu o pego nos braços e vou até a cama, me deitando na mesma e deitando o Dominic ao meu lado, o abraçando.

— Sonhe com os anjinhos. — Sussurro e ele sorri. — Eu te amo.

— Amo. — Dominic repete e eu sorrio. 

Eu começo a cantar uma música de ninar e fazer cafuné nele, até que o mesmo dorme. Eu fecho meus olhos e finalmente durmo.

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O Alfa Lúpus // Sterek Onde histórias criam vida. Descubra agora