Thirty-seventh

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Stiles P.O.V

Eu resolvi visitar meus pais. Troco de roupa e desço pra sala. Vejo o Derek deitado no sofá assistindo, eu vou até ele e sento em cima dele, colocando uma perna em cada lado do corpo dele. Derek olha para mim e coloca as mãos sobre minhas coxas.

— O que foi? — Perguntou ele.

— Posso ir visitar meus pais? — Pergunto e ele sorrir.

— Por que está perguntando?

— Pensei que tivesse que te pedir para sair antes de sair. — Digo e ele arqueia uma sombrancelha.

— Bem confusa essa sua frase, mas não é pedir, é apenas informar.

— Entendi. Então, eu vou na casa dos meus pais.

— Quer que eu te leve? — Derek pergunta.

— Não precisa. — Eu dou um selinho nele.

O que era para ser um selinho, acaba se tornando um beijo. Nós paramos o beijo por causa da falta de ar e eu saio de cima do Derek.

— Tchau! — Digo.

— Tchau!

Eu saio de casa e vou até meu Jeep, entro no mesmo e dou partida. Chego em frente a casa dos meus pais e eu paro o carro, desço do mesmo e vou até a porta de casa. Toco a campainha e logo a porta é aberta, revelando minha mãe.

— Que bom que você veio! — Ela me abraça forte.

— Desculpa! — Falo e ela me solta.

— Por o quê, meu amor? — Claudia me puxa para dentro de casa.

— Por não ter ficado aqui com vocês.

— Não se desculpe, a vida é sua e você tem que fazer a escolha que você acha melhor para você.

— Eu sei. — Falo e ela sorrir.

— Como está você e Derek?

— Nós estamos namorando. — Falo meio envergonhado.

— E ele está cuidando bem de você? — Pergunta ela.

— Melhor impossível.

— Tenho que agradecer a ele depois. — Ela dá um beijo na minha testa.

— Oi, Stiles — diz meu pai.

— Oi — digo. 

— Eu... queria te pedir desculpa por o que eu falei naquele dia.

— Está tudo bem. — Dou um sorriso ladino.

— Posso te abraçar? — Eu assinto e ele vem até mim.

Eu o abraço como nunca o abracei. Nós ficamos um bom tempo abraçados.

— Eu te amo, filho! — Falou Noah.

— Eu também te amo.

...

Chego em casa e o Derek está dormindo no sofá. Vou até ele e pego o controle de suas mãos, desligando a TV. Jogo o controle no sofá e olho pro Derek.

— Como eu vou te levar lá para cima? — Perguntei para mim mesmo.

— Deixa ele aí. — Mary diz.

— Pelo amor de Deus, Mary, não faça mais isso. — Eu ponho a mão no peito e a Mary rir. — Faz tempo que ele dormiu?

— Não muito.

— Se quiser ir dormir, pode ir, já está tarde.

— Com licença e boa noite. — Diz ela.

— Boa noite! — Digo e ela vai pra cozinha.

Eu subo as escadas e entro no quarto do Derek. Vou até o guarda-roupa e tiro de lá um lençol. Saio do quarto e volto pra sala. Me aproximo do Derek e o cubro com o lençol.

— Boa noite, amor! — Eu dou um beijo na testa dele e ele resmunga alguma coisa.

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O Alfa Lúpus // Sterek Onde histórias criam vida. Descubra agora