"Capítulo 8."

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POV Normani

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Abri a janela da webcam e terminei a gravação.
A imagem não era a das melhores, mas pude notar Dinah ao fundo me assistindo de camarote.
Seus olhos não piscavam.
Seu deleite era nítido, seu rosto contraia a cada gemido meu, nos desejávamos mutuamente.
Sai da cama e me vesti.
Me aproximei de seu quarto e encostei meu ouvido na porta. Ouvi o barulho do chuveiro sendo ligado.

Girei a maçaneta com o máximo de cuidado possível mas ela não abriu. Virei novamente com força, nada, estava trancada.
Lembrei da janela de seu banheiro.
Ela dava num corredor nos fundos da casa.
Andei na ponta dos pés por todo o quintal até chegar bem pertinho. Com o auxilio de uma caixa de madeira, subi e ví ela pelo o vidro da janela.
A água percorria seu corpo escultural, em pé encostada na parede, Dinah se masturbava de olhos fechados.

"Aí Baby, que delícia, aíííí."

Meu corpo estava paralisado, Dinah nua, a meio metro de mim, se tocando pensando em mim.

"Chupa a Mommy assim, vai."

Esfregava minhas coxas uma a outra babando vendo aquela cena. Ela de dentes serrados gemia baixinho.

"Faz a Mommy gozar, faz, aííí, oooh.
Aííííííí, aííííííííííí
Aí Bebê , assim gostoso, assim."

Meu coração pulsava aceleradamente. Meu corpo suava. Meu sexo pegava fogo.
Com uma das mãos lhe tapando a boca, Dinah atingiu o orgasmo gritando abafadamente.
No mesmo instante a caixa de madeira deu um estalo e cedeu comigo em cima.
Me arrebentei no chão, tremendo, me levantei e sai correndo para meu quarto.

POV Dinah

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Depois que deixei Arthur no aeroporto, voltei rapidamente pra casa, não via a hora de estar com Normani.
Abro a porta da sala e vou na cozinha guardar algumas compras.

A casa está tão silenciosa, será que a Mans está no quarto.

"Bebê, cheguei"

Fui caminhando em direção ao seu quarto e peraí... S-são
g-gemidos? Ou eu estou ficando louca.
Resolvi chama-lá mais uma vez.

"Baby cadê você ?"

Os gemidos realmente vem do quarto da Normani.
Será que... Não, não pode ser.

Me aproximo de vagar, a porta de seu quarto esta aberta. Lá está ela, deitada em sua cama, nua se masturbando enquanto assistia um vídeo pornô lesbico.
Lésbico?!... Céus Que delícia.
Fiquei assistindo Normani se tocar, queria ataca-la nesse exato momento mas não podia.

Decido ir para o meu quarto antes que eu faça uma besteira.
Tranco a porta e vou para o banheiro, preciso de um banho urgente.
Mais antes vou me satisfazer primeiro. Me toco pensando nela, aqueles gemidos.

Em seu corpo suado, maravilhoso.
Até que tenho um maravilhoso orgasmo.
Ainda ofegante, escuto um enorme estrondo vindo do quintal.
Só pode ter sido o gato do vizinho.
Termino meu banho e vou para cozinha.

POV Normani
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Entrei em meu banheiro e me sentei no vaso tentando recuperar a folego. Não conseguia formular qualquer pensamento completo na cabeça.
Liguei o chuveiro gelado e respirei bem fundo.
Não estava aguentando com aquele jogo.
Meu corpo implorava por aquelas mãos, meu sexo necessitava de seus lábios.
Eu tinha que tomar medidas drásticas.
Desliguei o chuveiro e passei um óleo corporal, vesti meu baby doll favorito, o mais curto que tinha ele era na minha cintura, era de tule branco quase transparente, tinha uma abertura na frente que deixava minha barriguinha a mostra, o bojo moldava meus seios os deixando juntinhos, apertei eles o máximo possível.
Para finalizar vesti uma calcinha fio dental branca.

Fiquei com tesão só de me olhar no espelho.
Ao sair de meu quarto ouvi o barulho de pratos.
Chegando na cozinha vi que Dinah lavava louça.
De costas, vi que usava o mesmo robe vermelho.
Me excitei fantasiando que ela usava a mesma calcinha que havia gozado.
Cheguei devagarinho perto dela, lhe abracei por trás beijando sua nuca.

- Ai Mani, que suto.
Ainda abraçada, rocei meu nariz em seu pescoço, sentindo seu cheiro malhavilhoro.
- Quer me matar do coração filha? Disse acariciando meus braços que a lhe envolviam.
Dinah se virou, seus seios quase saiam para fora de seu robe.
- Estou velha, não pode me dar esses sustos Bebê.
- Você não está velha Mommy, está gostosa, dando dez à zero em qualquer garotinha por aí.
Envolvi minha mão em seu pescoço e me aproximei de seu rosto
- Você está maravilhosa, isso sim.
Dinah respirou fundo.

"E você está deliciosa Baby."

Susurrou bem baixinho, quase não deu pra ouvi.
- O quê disse?
Me fingi de desentendida.
- Oh, nada bebê!

Seus seios roçavam aos meus.
Beijei o canto de seus lábios e sorri lhe encarando.
Ficamos abraçadas por alguns segundos.

- O que você quer fazer hoje Mommy?
perguntei passeando minha mãos sobre sua cintura.
Dinah acariciava meus cabelos.
- Aí Baby, só queria passar o resto do dia coladinha com você.
- Eu também Mommy.
Segurando minha cintura, Dinah me vira de costas pra ela e me secou dos pés a cabeça, aproximousse do meu ouvido e sussurrou.
- Nossa, adorei esse seu conjuntinho.
Me arrepiei, tenho certeza que ela sentiu.
- Gostou Mommy?
- Sim, adorei!
Falou acariciando mais ainda minha cintura.

Seus olhos não desviaram por um segundo sequer de meus seios.
Me senti desejada.
- O que acha da gente ver um filme?
propus.
- Hmm, acho uma boa ideia.
- Vamos ver se tem algo na tv.
Arrastei Dinah para a sala.
- Deixa eu fechar a porta da cozinha, acho que o gato do vizinho pulou aqui.
- Gato do vizinho?
- Sim, aquele bicho deve ter derrubado alguma coisa no quintal.
Quase que ri da cara dela.
- A sim, eu ouvi.
Quem diria que o gato do vizinho iria me ajudar a me safar daquela história.
- Deixa que eu fecho, vai la ver se tem algo passando.
Fechei a porta da cozinha, só imaginando como iria prosseguir com aquela história.
Ao chegar na sala, vi Dinah sentada no sofá, naquela posição de lado, ficava com as coxas a mostra e parecia estar sem calcinha.

Sentei colada nela, encostei minhas costas em seu corpo, Dinah envolveu seus braços ao meu redor, podia sentir seus seios em minhas costas e sua boca perto de minha nuca.
Nunca havíamos estado tão perto.
Com uma única mão livre, Dinah zapiava os canais na televisão, arrumava meu bojo tentando revelar partes de meu seio, queria chamar o máximo de atenção. Trocávamos olhares sorridentes.

- Deixa eu ver se tem algo novo no netflix.
Peguei o controle da sua mão e comecei a procurar. Dinah acariciava meu cabelo bem lentamente, mal conseguia prestar atenção nos títulos que ia passando, minha calcinha já se umedecia.
- Tanto filme pra escolher né.
Como se fosse um sinal dos céus, eis que aparece o melhor filme que poderia aparecer para aquela situação, nada mais que meu filme favorito.

"Azul é a Cor Mais Quente".

Tinha visto mais de mil vezes, além de lindo, achava as cenas de sexo incríveis, aquele momento era perfeito.
- Nossa, ouvi dizer que esse filme é ótimo, vamos ver.
Dinah disse que nunca tinha visto e perguntou sobre o que era.
- Parece que é um romance francês, ganhou premio e tudo.
Sem hesitar, apertei o play.
Sentadas colada, deslizava minha mão por toda extensão de sua coxa, Dinah me acariciava os cabelos e mantinha sua outra mão sobre a minha, seus dedos contornavam a palma de minha mão como que desenhasse sobre ela.

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Minha Madrasta Dinah- NORMINAH Onde histórias criam vida. Descubra agora