"Capítulo 10."

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Narrador

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Os pássaros cantavam lindamente naquela manhã, podia ouvir o som das folhas dançando com o vento. Um raio de sol tímido entrava pela pequena fresta da cortina iluminando nossos corpos nus.
Dinah dormia como um anjo. Dormimos de conchinha grudadas como duas peças de um quebra-cabeça.
Deslizei minha mão por todo seu corpo tentando me convencer que aqueles dias não teriam sido um sonho.
Passamos todos os dias da semana fazendo amor, dormindo e acordando juntas.
Beijei carinhosamente sua nuca e arrumei seu cabelo bagunçado.

- Hmmm tão bom acordar assim.

Dinah se virou para mim e sorriu. Ficamos sorrindo em silêncio somente nos admirando.
Aquele era nosso ultimo dia sozinhas naquela casa.
Faltava somente um dia para meu pai voltar de sua viagem.
Eu não queria que aquilo tudo acabasse.

- Meu deus, que loucura isso.
Disse Dinah alisando meu cabelo.
- Nem sei como vou conseguir olhar na cara do seu pai agora.
- Porque Mommy?
Dinah faz uma cara de brava.
- Você ainda pergunta?
- A gente não fez nada de errado.
- Não fez é?
- Não!
- Então transar com sua própria enteada não é errado?
Coloquei a mão sobre sua coxa e a alisei.
- Mom, não me chama de enteada, eu sou sua Bebê.
Falei manhosa.
- Ai Mani.
- E nós não transamos, nós fizemos amor, é bem diferente.
- Ah é?
- Então fazer amor com sua própria Bebê  não é errado?
- Sim, não há nada de errado uma Mommy  demonstrar o amor por sua Bebê.

Dinah mordiscou o lábio inferior e admirou meu corpo.
- A gente não vai mais poder fazer isso, ta bom?
- Porque?
- Porque é errado Mani.
- Errado porque? Você não me ama?
Susurrei em seu ouvido
Deslizando minha mão por sua cintura até  chegar em sua bunda apertando com um pouco de força.
Rocei meus lábios em sua bochecha.
- Ah Baby.
Dinah fecha os olhos  acariciando meu rosto.
- Ama Mommy?
Disse beijando seu pescoço
- Hm, hm...
Gemeu baixo.

Deslizo minha mão por sua barriga até sua intimidade, acariciei sua buceta extremamente molhada.

- Amo Bebê, amo muito.
Disse gemendo mais ainda.
- Eu também te amo muito Mommy.
Falei descendo meus lábios até  seus seios.
- E eu tenho a Mommy  mais deliciosa do mundo.
Cai de boca em seu mamilo e o chupei.
- Oh Baby.

Entrelaçamos nossas pernas, aproximamos nossos rostos, seu cheiro me encantava, nossas línguas se encontraram e nos beijamos apaixonadamente.
Que beijo delicioso, molhado, quente, carinhoso, sua boca quente me deixou ensopada de tesão, seus lábios macios me chupavam e puxavam meus lábios delicadamente, nossas mãos acariciavam o corpo uma da outra.
Acariciei sua buceta  lentamente  e suas coxas se abriram mais, pude sentir seu sexo molhado esperando por mim.

- Hmmm N-normanii.. iiish

Mordi delicadamente seu lábio inferior e comecei masturbando Dinah  devagarinho, a encarando com desejo, beijava seu pescoço com seu sexo em minhas mãos , Dinah gemia com gosto.

- Que delícia, aiii!

Nossas línguas se entrelaçaram novamente.
Dinah gemia abafadamente de prazer, sentia cada espasmo seu, respirávamos iguais.

- Gosta assim Mommy?

Dinah afirmava com a cabeça se contorcendo, jogava sua cabeça para trás e gritava, fechava suas coxas apertando minha mão que não parava um segundo sequer de lhe masturbar.

- Tesuda, goza sua cachorra, goza pra mim.
Sussurrava em seu ouvido.
Minha mão ficava cada vez mais frenética, sem tirar a mão de seu sexo, chupava seus seios com gosto, Dinah gemia alto.

Minha Madrasta Dinah- NORMINAH Onde histórias criam vida. Descubra agora