Durga Ômega - Cap 2

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Como todos sabem sou Stefane de Durga, e estou aprimorando cada vez mais os meus poderes.

Estou perto de completar meus dezesseis anos, e minhas amigas da escola irão vim aqui para a minha casa.

Meus pais adotivos, decidiram fazer uma festa, estilo festa de 15 anos. Foram 4 meses organizando a festa, vestido, bolo, salão, banda ao vivo, convidados, convites e essas baboseiras de festas, mas no final de tudo, eu gostei. Pois chamei todos os meus amigos, colegas, e minha família. Mas vamos voltar a falar dos meus poderes.

Como disse anteriormente, eu quero honrar o nome da minha família, e descobrir tudo o que aconteceu com meu pai e minha mãe. Não é fácil, mas estou lutando cada vez mais, buscando respostas para as minhas perguntas. E se eu continuar nesse ritmo, com certeza irei descobrir tudo o que eu quero, que logo vocês saberão também.

Mas tenho novidades! Sim, eu estou evoluindo cada vez mais, o livro que minha mãe deixou para mim, me deixa por dentro de todo o assunto, e segundo meus cálculos eu sou uma guerreira extrema! Dominando o 7° Poder Elementar. E isso é demais! O tamanho das minhas asas também cresceram hoje ela tem 22 metros. E eu sinceramente, espero que eu cresça cada vez mais.

Recentemente eu estava lendo o que eu podia fazer com o meu poder de telecinese, e cara, eu posso fazer muitas coisas, entre elas estão: Ilusão, teletransporte, manipulação, gravidade, ler mentes, dimensão, desintegração, cura, regeneração e muito mais. Eu fiquei embasbacada com o tanto de informação, mas claro que eu estou treinando para poder um dia quem sabe colocar todas as minhas habilidades em prática, afinal, vou lutar para descobrir sobre os meus pais, e fazer jus ao nome que me foi dado. Mas vamos para a festa?

- Você está linda minha filha! - Diz mamãe, emocionada ao me ver com o vestido branco, que ela mesma fez questão de fazer.

- Obrigada mamãe, você também está linda com esse vestido dourado, realçou as suas curvas, que não são poucas. - Digo abraçando-a, e ela solta uma risada.

- Quem me dera, vamos, seus convidados estão a esperando.

- Daqui a pouco eu desço mamãe. - Ela sorri, concorda e sai. Me deixando sozinha, em uma quarto improvisado.

Me observo, dos pés à cabeça. Eu estou realmente linda, meus cabelos longos estão com uma parte presa por um grande laço branco, meu vestido vai até a altura do joelho, e nos pés uso sapatilhas estilo bailarina. São quase impossível vê-los mais no meu vestido tem pequenos detalhes feitos de diamantes que eu mesma fiz. Legal né? Por algum motivo desconhecido por mim, meus olhos estão bem mais claros, em um verde bem vívido. E eu gosto deles assim.

- Vamos logo Steph, todos estão te esperando mulher. - Disse Safira minha amiga, a qual, eu amo e muito. - Nossa, você está linda amiga! - Ela diz ao entrar no quarto, e me faz dar uma volta.

- Você também está Safi, amei seu vestido preto. Vamos descer?

- Vim te buscar para isso mulher, todos estão te esperando lá em baixo. O Alonso está aqui também! - ela faz uma cara de safada e eu começo a rir.

- Você não presta!

***
- A festa está um arraso!!! - Gritou Denize e Emilly ao mesmo tempo, o que nos fez rir todas juntas.

- Vocês se importariam se eu roubasse a  aniversariante por uns minutinhos? - Perguntou o Alonso, as meninas sorriram e claro que Safira não ficaria calada e logo disse:

- Claro! Usem preservativos! - todas começaram a rir e eu fiquei morta de vergonha, Alonso sorriu de lado e concordou com a cabeça, logo muito cavalheiro, ele me ajudou a levantar e saímos em direção a um lugar mais afastado do barulho da festa, que por sinal, estava lotada. Olho para trás e vejo minhas amigas Safira, Denize e Emilly sorrindo, com aquele sorriso que diz "aaaaa safada". Sorriu de volta, e olho para a minha mão que está entrelaçada com a do Alonso, e imediatamente coro.

- Eee... Hum... O que você quer Alonso? - Pergunto ao pararmos perto de uma macieira. Afastados do barulho e da festa, ele se aproxima cada vez mais, e coloca suas mãos grandes em meu rosto, e automaticamente sinto um pequeno choque por todo o meu corpo. Fazendo eu me arrepiar por completa. Ele avalia minhas expressões, e eu vejo seus olhos verde mel, adotarem um tom de castanho escuro.

- Eu quero isso! - E imediatamente ele me beija, me fazendo ficar desnorteada, e logo em seguida retribuir o seu beijo, e puta que pariu, isso é muito bom!

A Batalha da Existência (Volume 01)Onde histórias criam vida. Descubra agora