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Cícero

Olho para o corpo da minha anja-demônia e o sinto o meu sangue ferver, ela está exatamente como imaginei que ficaria com o conjunto de lingerie que comprei para ela

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Olho para o corpo da minha anja-demônia e o sinto o meu sangue ferver, ela está exatamente como imaginei que ficaria com o conjunto de lingerie que comprei para ela. Deus abençôes as lojas virtuais, não poderia realizar o meu desejo se tivesse que ir diretamente até uma loja física. Coloco sua taça vazia e bolsa no chão ao meu lado e faço um sinal para ela dar uma volta, quero ver se as correntes darão o efeito que imaginei ao escolher esse conjunto especificamente.

Sinto meu pau já desperto se mover dentro do meu jeans, a visão da sua bunda durinha e empinada vestida com a porra da calcinha preta minuscula e as ligas que vão até a meia me tornam um adolescente imaturo louco para foder a gostosinha da aula de ciências. Minha mente já pensando em procurar uma roupa de colegial para ela usar da próxima vez.

"Não haverá próxima vez ou imbecil!" só então lembro que nosso acordo é para uma única noite.

Fico em pé e em dois tempos estou atrás dela, é preciso controlar o meu impulso inicial de curvá-la para frente, afastar essa piada que chamam de calcinha e meter até ter minha primeira liberação da noite. Mas não posso me deixar seguir por esse caminho, nuca uma mulher me foi tão difícil de conquistar, tão pouco resistiu a mim como Cecília, não vou simplesmente enfiar meu pau nela sem aproveitar tudo que tenho direito essa noite.

- Você está como imaginei! - digo puxando ela para que sinta o que fez para mim. - Minha anja-demônia!

A frase sai da minha boca antes que controle o minha. Viro-a para mim e bebo dos seus lábios com desespero, estou sedento de desejo por essa mulher que deixa todos os meus sentidos em alerta e ao mesmo tempo zonzo. Peço sua permissão para fazê-la minha por essa noite, e espero que me diga que sim, já veio até aqui, não pode recuar agora. Seu balançar de cabeça me deixa nervoso, seu semblante ganha por um segundo os ares de uma menina indefesa e isso quase me quebra, ela é indefesa, de alguma forma, mas não posso ser o seu salvador, nem perto disso.

- Não, eu quero ouvir as palavras exatas, Cecília! - exijo por saber que quando comando ela se sente instigada a me desobedecer e essa sua rebeldia é foda pra caralho.

- Sou sua, por essa noite! - diz com um ar desafiador que me excita ao ponto de temer gozar antes mesmo de tocá-la mais intimamente.

Seguro na sua mão e levo-a em direção ao meu quarto, parando apenas quando a tenho aproxima a cama. Olha em volta, como fez na sala e ergue a cabeça decidida, essa é uma das coisa nela que me deixam louco, sua tenacidade, pelo que já percebi não arrega depois de tomar uma decisão ou se acovarda por ser mais conveniente.

- Aqui é seu abatedouro, comandante? - diz com sua voz rouca, quente como o inferno e depois dá esse sorrisinho debochado que já sabe que me tira dos eixos.

- Não, Cecília, não tenho abatedouro, esse é o meu quarto, sinta-se privilegiada por tê-la aqui, não sou de trazer comida para casa, sempre como fora! - digo isso para que veja que diferente do que me acusou na noite passada, não a tratarei como a...

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- Não, Cecília, não tenho abatedouro, esse é o meu quarto, sinta-se privilegiada por tê-la aqui, não sou de trazer comida para casa, sempre como fora! - digo isso para que veja que diferente do que me acusou na noite passada, não a tratarei como as outras. - E chega das suas gracinhas, sente-se!

Vejo em seu rosto que quer rebater o meu comando, mas desiste, aperta as lábios e senta de frente para mim. Caminho até a comoda do outro lado do quarto e colo meu telefone sobre o console apertando o play para que a música que escolhi especialmente para essa noite comece a tocar. Com uma lentidão deliberada retiro cada um dos botões da minha camisa, deliciando-me com o seu olhar devorador sobre o meu corpo, ela pode até negar, mas tenho sobre ela o mesmo efeito que ela tem sobre mim.

- Estenda as mãos! - Ela assim faz, retiro de dentro do meu bolso a fita de veludo e logo prendo seus pulsos juntos, seus grandes olhos castanhos escuro me fitam assustados. - Confia em mim?

- Não sei, depende do que mais vai fazer? - Ah, essa sua língua afiada!

- Nada que você não aceite, estamos aqui para darmos e recebermos prazer, certo? - ela balança concordando, inclino-me um pouco mais e beijo seus lábios de uma forma lenta, degustando da maciez e sabores únicos dela. - Você me diz o que aceita que eu faça, do contrário eu paro!

Digo ao encostar minha testa na sua, por algum motivo algo em mim diz que devo ser gentil quando tudo que desejo é fode-la duro e rápido até perder os sentidos. Sua resposta vem ao afastar sua cabeça da minha e deliberadamente passar a língua sobre os lábios e mordê-los em seguida ao observar o volume que aumenta cada vez mais sob o meu jeans.

- O que você quer? - pergunto para que possa calar a porra dessa voz que diz que não deveria continuar, dizer-lhe que não sou bom para ela e que deve fugir o quanto antes daqui. Nem em sonho que farei isso.

- Que me deixe ... - seu rosto ganha um tom rosado e seus olhos vão até suas mãos unidas, transformando sua expressão de mulher fatal em garotinha indefesa.

- Nada de ficar envergonhada aqui! - seguro seu rosto entre as minhas mãos forçando a me olhar. - Diga o que quer e terá!

Observo seu engolir em seco misturado com o seu lado devasso pronto para assumir o controle, porque ela simplesmente não se deixa levar? Para dar-lhe um pouco mais de coragem, me afasto e abro o botão e o zíper da minha calça e seguro o meu pau na minha mão, movimentando-a de uma forma lenta e provocadora, solto um gemido de prazer, seus olhos brilham tanto quanto a minha glande lubrificada com o líquido pré gozo.

- É isso que você quer? - sorrio de lado.

- Sim! - a reposta vem com convicção.

- Onde? 

- Na minha boca! - Puta que pariu se não é a porra da coisa mais sex do mundo ela falando e remendo os cílios, desejando ter o meu pau todo enfiado nessa sua boca tentadora.

"Fodido céu, se isso é a porra de um sonho, não me deixe acordar tão cedo!" - peço antes de soltá-lo e segurar suas mãos amarradas e coloca-la de pé. viro para que fique de costas e abro os fechos do sutiã, viro-a novamente e desconecto a peça da corrente que vai té cinta liga, colocando os grampos para mamilos de uma forma que aperte mais não machuque. Seus seio com a corrente passando por cima se tornam quase lúdicos, é a personificação da deusa do sexo e beleza bem na minha frente.

Não resisto e levo minha boca até seu bico cor de chocolate ao leite e o sugo com gosto, suas costas se arqueiam e aproveito para testar as corrente, as puxo de forma que a segure no lugar certo, quando sinto que ela começa a amolecer sobre o emu carinho nos seus seios paro e me afasto.

- Ajoelha! - minha voz sai rouca devido a todo o desejo que sinto nesse momento.

Sem questionar, coloca suas mãos mesmo presas no meu peito e vai abaixando devagar com os olhos travados nos meus, toca no meu cós com alguma dificuldade consegue baixar minha calça até ter meu pau totalmente livre para ela, dá aquele sorrisinho debochado que já percebi ser sua marca registrada e sem um aviso prévio desce sua boca sobre ele quase o engolindo completamente.

PORAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA FODIDA! Se não é a merda da boca mais gostosa que já senti em volta dele, respiro fundo para não agarra-la pelos cabelos e fode-la como quero, mas resisto ela quer se divertir, não tirarei o doce da boca dela, não quando isso me dará ainda mais prazer.

Continua...



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