Capítulo 7.1

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Cícero

Puta que pariu! 

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Puta que pariu! 

Essa é a expressão que me vem ao sentir a bucetinha apertada de Cecília sugando meu pau para dentro dela enquanto ela goza pela segunda vez essa noite e me levando a gozar junto com ela de uma forma incrível. Ela desmorona sobre  a cama e deixo meu corpo cair sobre o seu, percorro seu pescoço com o meu nariz sentindo seu cheiro embriagante, aos poucos nossos corpos vão se acalmando e os tremores internos cessão.

Acaricio seus braços e os desamarro, acariciando as marcas deixadas pela fita de veludo, ela não se move, tiro o cabelo do seu rosto e vejo o porque, está dormindo, sua respiração cada vez mais uniforme me dá essa certeza. Levanto e saio de dentro dela, ao fazer isso sinto como se tivesse quebrado uma ligação poderosa entre nós e quero voltar para junto dela imediatamente, resisto a isso e retiro o preservativo e caminho até o banheiro para jogá-lo fora, tomo um banho rápido e molho uma toalha com água quente, volto a cama e limpo-a da melhor forma possível sem acordá-la.

Com cuidado ajeito seu corpo e a cubro, apanho sua calcinha no chão e a levo até o nariz, inalo seu cheiro único e sinto um pequeno espasmo no meu pau que não cansa dela, guado-a na gaveta do criado mudo, algo me fazendo querer guardar uma lembrança dessa noite, amanhã posso emprestar uma cueca minha para ela, caso queira. Visto uma cueca box e sigo para a para a cozinha, antes de sair do quarto pego a toalha que usei, assim não corre o risco dela virar e se assustar com algo molhado ao seu lado. É apenas quando chego lá percebo que há uma pequena marca de sangue no tecido branco. Paro imediatamente, eu a machuquei? Oh merda, será que fui duro demais? 

Mas ela não reclamou, pelo contrário moveu-se de uma forma enlouquecedora recebendo cada um dos meus impulso, nossos corpo como se fossem duas peças de um todo, o encaixe perfeito, como nunca aconteceu com mulher nenhuma.

Jogo a toalha no cesto de roupa sujas e sento próximo ao balcão, olho para a sala a minha frente e vejo seu vestido jogado no chão, vou até ele e o dobro ante de colocá-lo sobre o sofá, volto a cozinha e me sirvo de uma dose de Whisky antes de voltar ao quarto, entro e sento na poltrona no quanto esquerdo do quarto e fico observando-a dormir, parece um anjo, mas seu corpo esguio, mas cheio de curvas me diz que na verdade é uma demônia e seu rostinho angelical é apenas para confundir a todos. Ela se remexe e  o lençol que desce deixando a mostra seus seios ainda com grampos presos a eles.

"Porra eu os esqueci!" isso deve estar macucando de alguma forma pela posição que se encontra deitada. Tomo a minha bebida de um gole só e coloco o copo sobre a mesa, caminho até ela e tento tirá-los sem que ela acorde, mas falho miseravelmente, os olhos tremulantes de Cecília se abrem, sua língua percorre o lábio inferior e isso faz com que a porra do emu pau desperte completamente. Seu olhar desce pelo meu corpo até a cueca e vejo seus olhos aumentarem de tamanho.

- Que horas são? - senta de uma vez fazendo o lençol deslizar ainda mais pelo seu corpo. 

Mas isso dura uma fração de segundos antes que ela o puxe de volta se cobrindo envergonhada. Rio da sua timidez, principalmente levando em conta tudo que fizemos pouco tempo atrás.

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