Cap.26

144 11 1
                                    


O lugar não havia mudado continuava seco e sem vida, as pessoas sem rostos transitava sem direção Ane olhava é está tudo escuro e fedendo a sangue, fazia tempo que não via o lugar onde as pessoas estranhamente entravam mas não podiam sair, que lugar era aquele? A jovem se perguntava enquanto andava sem destino.

Com sede Mariã acordou sonolenta mas logo acordou ao ver a cama da irmã vazia, isso a deixou curiosa e muito.

- Para onde ela foi?- pensou Mariã.

Sem dar importância foi beber sua água e retorno para o quarto logo em seguida,mas ao voltar viu a irmã de volta na cama.
Mariã ficou confusa mas não deixou isso a afeta.

Assim que o sol nasceu Anelise acordou com muita, mais muita cede e desceu para beber água, mas logo lembrou que havia visitas e as mesma estavam preparando o café.
Sem ligar para as pessoas Anelise passa por elas sem ao menos as cumprimentar.

- Bom​ dia Anelise. - disse a senhora.

- Humff. - disse bebendo a água direto no gargalo.

A senhora ficou chocada com a aldacia da jovem, mas quando ia a repreender percebeu a forma como ela bebia a água.
Era cede de anos no deserto, a jovem nem respirava direito e quando a garrafa acabou ela pegou outra e bebeu mais de vagar logo deu fim a sua cede.

- Você sempre bebé água deste jeito?-perguntou a senhora.

- Querida deixe a menina. - disse o senhor de idade.

- Claro que não, isso não é normal. É então Anelise?

- A forma na qual bebo minha água não lhe diz respeito coroa. - falou e saiu da cozinha.

- Olha aqui menina!

- Tá tá chega, quando vão embora?

- Anelise!!- exclamou a mãe.

- O que! Eu não posso ficar a vontade na minha própria casa? Ou melhor na casa de você?- falou apontando para Leyla e Edgar.

- Não precisa falar assim com sua avó.

- Quando você vai entender que eu não tenho pai, irmã ou avós? - falou a jovem apontando para eles.

- Já falei para você para com isso.

- Mas e a verdade, eu não pedi.

- Eu desisto. - falou Leyla.

- Que bom que desiste. - Falou a jovem e voltou para o quarto.

O clima ficou desconfortável entre Leyla e a família do noivo.

- Acalme-se Leyla, vamos resolver isso juntos. - Disse Edgar confiante.

- Como? Me diga como?- disse chorando. - Edgar ela te odeia, ela me odeia como vamos resolver isso?

- O pai dela. - disse Edgar.

- O que? Você ficou louco eu não faço ideia de quem seja.

- Você disse que tinha uma amiga de faculdade não é, ela deve saber quem seja.- disse tranquilo.

- Não acho uma boa ideia Edgar, ela pode surtar ainda mais.

- Tente Leyla, e melhor do que ficar nesta situação.- disse o sogro.

- Vou falar com ela. - disse e foi ao quarto das filhas.

Assim que chegou viu Mariã saindo banheiro do corredor e estranhou.

- Ue o que ouve com o banheiro de vocês?

- Anelise se apoderou dele e não saiu.

A preocupação aumento naquela hora, as imagens do sangue de Anelise vieram a sua mente. Desesperada Leyla corre até o banheiro e bate sem parar na porta chamando a filha que depois de um tempo respondeu abrindo a porta.

- O que foi não posso nem cagar?

- Desculpe, mas por que não respondeu?

- Mãe eu estava tento uma longa conversa com o trono okay.

- Quero falar com você. - disse e Anelise fez cara feia. - e sobre outra coisa.

- Diga.- falou saindo do banheiro e se sentando na cama e sua mãe fez o mesmo.

- Eu conversei com os seus avós- quer dizer os pais do Edgar e eles acham que você deve saber quem é seu pai biológico...- Não! Já falei e torno a dizer: eu não tenho pai ou qualquer outro laço famíliar paterno então para com isso.

- Eu só achei que seria legal você saber sobre ele só isso.

- Não adianta você tentar não vai dar certo.

- Anelise para com isso,se não vou tomar uma decisão radical.

- Decisão radical?! Então vai em frente me joga em qualquer lugar do mundo: num internato ou manicômio!

- Do que está falando?

- Não me venha com essa, eu já sei que você foi procurar um psiquiatra.



PS: capítulo não revisado.

*Gnt vou dar uma pausa nas postagens.
O motivo: estou concluindo com as pesquisas para a história.

Ass: Stefani Pio.

BANSHEEOnde histórias criam vida. Descubra agora