Cap.31

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......Ethan........

Eu esperei ano para isso acontecer e não vai ser os deuses ou seja lá o que for que irá me impedir de conquistar meus objetivos mais insanos e ambicioso que já pude ter.
Meu caro amigo Salum teve uma filha incrívelmente poderosa, é só do que preciso para acabar com os originais e conselho.
Não sei o certo seus poderes mas de acordo com as fúrias, ele tem poderes estremamente fora do comum sobrenatural.
Eu usei todo o meu pode para criar uma realidade abstrata na festa daquela loira, mas não sabia que ia dar certo meu lado negro assumiu completamente meu corpo onde fez o que fez.
Resultado disso nasceu essa garota, mas o que eu não contava era que Salum iria transar com ela.
Durante anos Salum sempre me roubou tudo, incluindo meu lugar como um dos originais; sou híbrido de  vampiro, demônio e bruxo.

São raras as vezes na qual fiz uso dos meus poderes de bruxo, já que, os meu de demônio e ainda mais forte.

Aquela garota além de ter o poder da morte, concerteza adquiriu outros poderes lendários como exemplo; ir e vir da fronteira da morte e da vida.

Estou ansioso para nosso encontro,mas enquanto isso fico aqui nas sombras observando tudo é a todos.


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Na manhã seguinte Anelise acordou disposta e se sentindo diferente, enquanto tomava seu banho e fazia sua rotina fleshs de todo a sua vida passava pela sua mente.
A primeira vez em que falou: mamãe.
Quando entrou para sua primeira escola no Brasil.
Quando se apaixonou por um garoto.

Eram momentos que poderia fazer a diferença se fosse em outras ocasiões talvez tudo que a jovem passou não passaria de uma premonição inválida.

Estava anciosa e resuosa em relação ao que seu "pai" disse, o homem havia prometido ajudar a jovem de uma maneira em que ninguém jamais poderia fazer.

Após seus processos de higiene a jovem se veste como habitual, calça jeans preta, uma camiseta de manga longa com alguns cortes na cor roxa e preta, um casaco jeans com um caveira nas costas, seu tênis tradicional preto e seus cabelos soltos com uma touca.

Anelise nunca foi vaidosa, ou melhor, no passado ela foi.

Olhou para o quarto é viu que a Mariã não estava mais no cômodo.
Na sala a "família" estava reunida na sala fazendo sua primeira refeição.

- Bom dia!- disse Edgar sorrindo.

- Bom dia minha querida.- falou o senhor vestido de forma elegante.

- Bom dia Anelise. - disse a senhora tomando seu café.

- Oi filha bom dia. - disse Leyla dando um beijo na filha.

- Dia irmã. - falou Mariã como sorriso travesso.

- Oi. - disse a jovem e pegou uma fruta logo ia saindo quando foi chamada.

- Sente -se conosco neta. - disse a senhora.

- Não obrigada, tchau. - disse calma.

Foi a primeira vez que a jovem não deu ataques de ofensas e rebeldias com as simples palavras da senhora.
Ela simplesmente pegou a fruta e saiu para a sala.

Logo que o café terminou os avós de Mariã e Edgar foram resolver algumas coisas na rua Leyla havia ficado em casa com as meninas enquanto Mariã ficou assistindo algum programa na televisão o mesmo de forma indireta Anelise fazia também.

A jovem estava ansiosa para a chegada do homem que diz ser seu "pai".

Enquanto a Leyla arrumava a casa e fazia outro deveres doméstico a campainha toca, o coração da jovem foi a mil pela ansiedade e ao atender o viu sorrindo.
Anelise foi puxada para um abraço caloroso e cheio de significado no qual ela não entendi ainda.

- Dormiu bem essa noite?- Pergunta o pai soltando a jovem.

- Sim, pela primeira vez.

E foi aí que a jovem notou, estava sorrindo novamente, sorriso esse sincero e cheio de luz.

- Seu sorriso é igual a da sua mãe, branco e cheio de luz. - comenta o pai.

- Faz tempo que não sabia o que era sorrir. - rebate a jovem.

- Pode ter certeza que de agora em diante irá sorrir tanto que não haverá espaço na boca para cobrir os dentes.

- Nossa.

- Salum?- Pergunta Leyla. - Oi, já vai levar ela?

- Sim, o quanto antes melhor assim quando eu vier busca-la novamente não haverá atrasos.

- A sim, então até mais tarde. - disse a mãe dando lhe um beijo na filha.

- Tchau.- disse e seguiu o pai até um carro todo preto mas elegante.

Ao se despedir da mãe e segui caminho sabe-se lá onde, Anelise espera saber tudo que realmente precisa para lidar melhor com a situação.

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