Capítulo 9 - Parte 5

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No ato de ter tido o corpo puxado para cima, a vagina da mesma ficou perto do rosto de Jack, estava molhada com o sulco natural e pulsava intermitente, com aquele encontro fatal entre o rosto dele e a vagina dela

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No ato de ter tido o corpo puxado para cima, a vagina da mesma ficou perto do rosto de Jack, estava molhada com o sulco natural e pulsava intermitente, com aquele encontro fatal entre o rosto dele e a vagina dela. Jack apoiou a bunda dela em seu peitoral desnudo, ainda segurando as coxas dela para que Kyra não fechasse as pernas. A albina tapou suas partes íntimas com uma das mãos, porém ele não se fez por vencido, passando sua língua pelos dedos da mesma e lentamente adentrando por entre os dedos com o músculo quente e molhado. Aos poucos, o que ela fez foi abrir sua intimidade utilizando os dedos com os quais há pouco a escondia; e percebendo que ela o desejava, ele parou, sorrindo sadicamente.

— Jack? — Kyra o chamou, com um tom de voz doce, repleto de tesão — Jack... por favor, não para.

— Quero que implore. — Jack disse friamente, com a boca próxima da intimidade de Kyra, podendo ver como ela pulsava e desejava aquilo que somente ele poderia dar — Peça para que eu foda você como nenhum outro, peça como pedia anos atrás.

— Eu te imploro — Ela abriu mais as pernas e utilizou-se das duas mãos para abrir a vagina —, Jack, me fode!

Ele sorriu, finalmente cedendo à vontade, sugando-a como nunca o tinha feito antes. Talvez fosse, há grosso modo, a forma que Jack encontrou para tentar por toda a sua raiva para fora de si sem ser com as lágrimas ou impulsos violentos. Naquele momento Kyra sentia como Jack tinha mudado com os anos, estava mais experiente naquilo que exprimia, era exímio com os dedos e com a língua. As mãos dele, agora, eram grandes, pesadas, estavam apertando as coxas da mulher de maneira tão forte que as marcas dos dedos ficariam na pele mesmo depois de alguns dias.

Depois de alguns minutos de prazer para Kyra, em meio às chupadas violentas e linguadas coordenadas, Jack a soltou na cama, deixando que ficasse deitada e em seguida, sem esperar que Kyra se recompusesse, adentrou entre as pernas dela com o rosto mais uma vez, fazendo-a gemer mais alto, quase num gemido gritado. Ele desferia mordidas, chupões e linguadas frenéticas que deixavam Kyra completamente entregue. Rendida. Louca de prazer.


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Do lado de fora da mansão, longe do quarto em que o pecado se desenrolava em desrespeito e despeito, logo após o sepulcro ser completamente lacrado, Jones voltava para dentro da mansão sozinho, solitário, sentindo amargura na língua, ousando afirmar que sentia uma ponta de tristeza dentro de si pela perda da mocinha agradável que fazia do seu filho alguém melhor do que ele mesmo nunca conseguiu fazer. Naquela viagem astral pelas memórias, pelo sentimentalismo e pelas sensações que voltava a sentir mesmo sem querer, Jones acabou por lembrar-se dos dias em que seu pai fizera o completo oposto do que ele tentava fazer com Jack; "Você não pode amar uma mulher como aquela, Leonardo, uma mulher podre, pobre, maltrapilha, que mal serve para lavar os trapos que vestem a sua bunda!", o velho berrava em meio ao salão, falou muitas outras coisas além daquilo, mas aquela frase martelava na mente de Jones até hoje.

— Leonardo Jones, você não só amou aquela mulher, como ascendeu na vida juntamente dela. — Jones sussurrava enquanto caminhava — A fez ser uma rainha antes de partir. — O mais velho sorriu involuntariamente — E seu filho fará o mesmo, pois é muito mais do que parece ser. — Falou consigo mesmo, imaginando que talvez Jack precisasse de uma palavra amiga do pai para superar o que havia passado.

Com passos longos e compassados, Jones atravessou o hall de entrada, a sala de visitas, o salão de chá e a entrada da cozinha, indo em direção às escadas que estavam sendo limpas por alguns empregados, Jones olhou calmamente os corrimões e sorriu, acenando para eles num sinal de bom serviço prestado. O pai de Jack subiu os degraus lentamente, percebendo que não estava mais em seu antigo vigor para tentar subir tantos degraus em tão pouco tempo. Após alguns minutos para subir os dois lances da escada, Leonardo passou pelos corredores dos quartos da mansão, até que alcançou o final daquele andar, onde ficava o quarto de Jack, escolhido pelo mesmo quando ainda era adolescente.

Jones abriu a porta, olhando o primeiro salão do quarto, dito cujo era dividido em duas partes: Sala de estudos e uma sala de "convivência", não muito utilizada. O mais velho ouviu gemidos sôfregos, sendo abafados, imaginando que Jack estivesse chorando mais do que já tinha ouvido desde que seu filho havia nascido. Ele deixou a porta entreaberta e cruzou a primeira sala do quarto, que era onde Jack estudava. Havia um sofá, uma escrivaninha com vários livros em cima, uma cadeira estofada e confortável, um tapete cobria toda a extensão daquela sala. Passou por um corredor largo, onde havia a porta do banheiro de um lado e a porta do closet do outro, e quando finalmente cruzou o pequeno corredor, viu uma mulher de quatro sobre a cama, com o rosto enterrado no colchão, enquanto Jack, que estava de pé e nu, exercia um vaivém ininterrupto.

 Passou por um corredor largo, onde havia a porta do banheiro de um lado e a porta do closet do outro, e quando finalmente cruzou o pequeno corredor, viu uma mulher de quatro sobre a cama, com o rosto enterrado no colchão, enquanto Jack, que estav...

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JACK - Livro Um [COMPLETA]Onde histórias criam vida. Descubra agora