Capítulo 17

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Parte II

- Você também está com uma sensação de vazio? - meu marido suspirou enquanto parava em um sinal vermelho.

- Amor, eu sei o que você está sentindo. - coloquei minha mão em cima da sua que estava repousada em sua perna.

- O que aconteceu na reunião na escola?

- A senhora Merien, repriendeu os pais da menina e disse que eram para eles tomarem cuidado com o que eles falam para sua criança ela me pediu mil desculpas e que esse transtorno não iria mais se repetir. - ele suspirou profundo - Eu não quero minha filha sofrendo por causa de pais idiotas.

- Nossa garotinha é forte. - ele me encarou e selou nossos lábios, fomos separados por um carro bozinando atrás.

Olhei para os lados e os carros parados me fizeram suspirar entediada.

Mas uma mão grande e quente pousou em minha perna e subio meu vestido. Olhei para meu marido e um sorriso muito sujestivo estava estampado em seu rosto. Sua mão boba parou em cima da minha calcinha.

Meu peito subia e descia rapidamente quanfo ele enfiou seu dedo dentro de seu sexo úmido, fazendo um movimento, quando retirou beijando meu pescoço e depois chupou seu dedo.

- Po...por que parou? - disse em uma lufada.

O safado apontou para frente com o dedo. Um garda de trânsito se aproximava. Ben baixou o vidro quando o mesmo fez sinal.

- Desculpe o encomodo senhor - minhas bochecha esquentaram, e meu marido agia normalmente - Mas aconteceu um acidente a poucos mentros e a ambulância está no local, vocês vão ter que esperar mais um pouco.

- Está tudo bem - ele sorriu - Não estamos com pressa.

O QUE? Como assim não estamos com preça? Eu estou queimando aqui dentro.

Olhei sorrateiramente para ele e cruzei as pernas, pousei minhas mãos em meus seios e os apertei, eu estava com muita tesão eu não iria aguentar chegar ate minha casa. Abri os botões da minha blusa, como meu sutiã era rendado dava para ver meus peitos túrgidos, os apertei e gemi alto.

Ouvi seu gemido e quando o olhei ele estava apertando seu membro por cima da calça.

- Benjamin - murmurei, deixando obvio o meu estado de excitação.

- Deus do céu Ariel, você me deixa louco! - Ben sussurrou descendo sua mão para o meu sexo e dessa vez eu não me segurei. Começei a movimentar o meu corpo, eu não estava preocupada se os outros iriam nós ver, eu queria o meu marido dentro de mim. Cada movimento que ele fazia eu gemia em seu ouvido e em resposta ele gemia e almentava seus movimentos.

- Não é seguro aqui, não quero correr o risco de está dentro de você e o trânsito ser liberado - ele bufou frustrado - Aaaah eu quero muito ir para casa.

Eu estava ofegante e com uma vontade enorme de tirar minha roupa, estava pegando fogo, o ar-condicionado do carro não era o suficiente.

Olhei seu volume muito grande na calça, e minha boca salivou. Ele também precisava de atenção. Desafivelei o meu sinto e ele me olhou confuso. Ben só percebeu o que eu eatava fazenso quando minhas mãos abriam sua calça e puxei para baixo. Seu membro quase bateu em meu rostos, beijei a sua glande e ele apertou forte o volante. Comecei a estimula-lo para cima e para baixo, passei a língua por onde escorria seu líquido. Seu membro ficava mais duro, ele segurou em meus cabelos e ditou seu ritmo de maneira rápida, mas sem me machucar. Ben gemia o meu nome e eu o chupava forte em resposta. Quando eu o estava sentindo que ele estava vindo ele me puxou rápido e beijou depreça, mas cheio de luxúria. A porra do trânsito está fluindo e as buzinas atrás de nós nos tirou da nossa bolha.

Unidos Pelo Destino {CONCLUÍDA}Onde histórias criam vida. Descubra agora