Uma flecha certeira no coração

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Olá amigos. Já não escrevia há mais de um ano nesta fanfic. Sorry!

Mas agora vou compensar-vos. Espero que gostem!

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Mais uma coisinha, o título é uma metáfora, por isso, alguém quer adivinhar o que quer dizer?

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No último capítulo...

O pai de Marinette esqueceu-se de a castigar, o que a fez desconfiar.

Pouco tempo depois, Mari descobre que Tikki está a ser acusada de roubo e que é sua prima. Desconfia de imediato do conde Nathanael.

Marinette encontra o colar roubado debaixo da almofada da Tikki.

"-Eu tenho novidades, e não são boas..."

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Pov. Marinette

-Alguém está a tentar incriminar a Tikki de roubo. Eu tenho as minhas suspeitas sobre o conde, mas ele está sempre a bajular o meu pai. Não sei se se iria atrever a fazer isto à minha dama de companhia. Quem quer que seja, estava quase a conseguir. - expliquei eu, preocupada com o que se podia seguir.

-Temos de pôr a Tikki a par da situação. Eu não quero que ela ande desprevenida. - atirou logo o Plagg.

-Eu acho melhor que não lhe contemos. Ela já anda muito nervosa para o casamento, imagina se lhe contar. Aí é que ela caí para o lado de vez.

-Podemos tentar ter sempre alguém de olho nela, para o caso de alguém tentar fazer alguma coisa. Quanto ao conde, eu não me importo de lhe dizer que ele parece estar com um sintoma de uma doença rara. Assim conseguimos vigiá-lo sempre de perto. - respondeu o Adrien. Era uma ideia brilhante. Ele era brilhante.

-Excelente ideia Adrien. Eu posso fazer isso. Assim vejo se ele tem um problema mental e mando-o para uma casa de malucos.

Todos rimos com o seu comentário, mas ele parecia estar mesmo a falar a sério.

-Plagg, é melhor teres cuidado com o que lhe dizes, pois ele tem uma grande influência sobre o meu pai. Só não é tão cruel, acho eu.

-Eu tenho cuidado, não te preocupes. Ele é que tem de se preparar, pois eu acho que tem sintomas de ser um falhado.

Voltámos a rir e eu tive de me despedir. Dentro de breves momentos tinha de ir jantar. Não podia abusar da minha sorte. O meu pai perdoara-me uma vez, mas duas já era de mais.

-Tenho de ir jantar. Adeus meninos! – saí e corri para o jantar. Encontrei a Tikki pelo caminho.

-Olá Tikki.- Fiz o meu melhor sorriso. Esperei ver o mesmo sorriso na sua face, mas vi preocupação.

-Mari, ainda bem que te encontro. Alguns guardas estiveram a vasculhar o meu quarto hoje. Não sei se se enganaram no quarto, ou se estavam a procurar alguma coisa. Sabes o que se passa?

-Não. Eles devem ter-se enganado no quarto. Eles sabem que tu és a minha dama de companhia e que és exemplar.

-Sim, então não deve haver razão para me preocupar? – perguntou ela, esperando ouvir que tinha sido tudo um mal entendido.

Ma belle princessOnde histórias criam vida. Descubra agora