Protegendo meu Amado: Sexo Animal

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Soube por fontes confiáveis, que Klaus vai ser atacado "Seu amado você deve proteger", isso fica roendo meu cérebro. Claro, que a fonte está morta né.

Chego ao quartel a tempo de ver a Rebeca e o Marcel, discutirem com Klaus. Ele os esnoba pela inteligência, que ele foi longe demais e mais blá-blá.

Eles começam prendendo Klaus e, o espancando bem forte, a sede de sangue por Klaus está em alta e, caramba é bem alta mesma.... Parece raios voando no céu de tão forte.

- Sabe, deveriam se cuidar.... Quando ele se irritar, estarão todos mortos! - Falo, do andar de cima.

- Veio nos ajudar? - Pergunta Vincent.

- Vim proteger Nicklaus Mikaelson! - Explico, rosnando.

Ele me vê, de onde está amarrado por correntes. Meia dúzia de vampiros avançam para cima de mim. Mato todos com gelo no coração, parecido com estacas.

- É só isso que tem, Marcel? - O provoco.

- NEM DE LONGE! - Grita, assoviando.

Eu tomo um banho, mas não é água... São estacas de ferro, que me fincam no chão e, meu uivo de dor acende a fúria de Nick. Sinto que vai virar um banho de sangue.

Ele se levanta e, começa a matar todos que estão perto de si, sua fúria é palpável. Seus olhos se acendem em fúria animal e, mordendo e quebrando pescoços ele avança.

- MARCEL, VEM LOGO ACABAR COM ISSO! - Grita ele, com sangue na boca.

- NÃO! - Grita Rebeca, segurando Marcel no lugar.

- Não vou perdoa-la nunca, por ferir quem amo! Vocês dois! - Rosna Klaus.

Quebro as barras de ferro como se fosse feita de papel, mas é gelo. Ajudo Klaus a matar os vampiros restantes ali. E, estou cheia de sangue na roupa.

- Pegue a moeda! - Implora Rebeca.

- O que? - Pergunta Marcel.

- Eles não vão parar de matar todos e nem você. Já chega! - Sussurra Rebeca, com medo.

A matança está indo tão bem, que eu quase me transformo completamente. Mas me contento ao matar e, arrancar alguns corações e vertebras das costelas.

Klaus está com ódio e, sede de sangue e deixa uma trilha de dor e sangue por onde passa. Meus ferimentos já curaram com toda essa massa de adrenalina.

- JÁ CHEGA! - Ordena Marcel.

Marcel se abaixa e pega a moeda que Klaus tinha jogado no chão antes que a luta começasse. Chego perto deles, mas não falo absolutamente nada, só observo.

- Ora, ora, ora... O grande Marcel, o alto proclamado Rei de New Orleans, se ajoelha perante mim! - Ronrona Klaus.

- Então vá.- Joga a moeda longe.- Por isso prometo lealdade a você. Tem a chave do meu reino. É sua! - Explica Marcel, de braços abertos.

- É nossa! - Aponta para mim.- Quero aliados, não inimigos! - Explica ele.

Eu chego mais perto, Marcel vê os meus olhos e, abaixa a cabeça em respeito. Me agacho em sua frente e, levanto seu rosto em direção ao meu.

- O que eu disse, quando cheguei nessa cidade? - Pergunto-lhe.

- Nyra...! - O interrompo.

- CALA ESSA BOCA, KLAUS! - Rosno brava.

Ragnarok: A Filha do Fim do MundoOnde histórias criam vida. Descubra agora