O Desentendimento

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ANA BETA

Chego em casa chorando.
Não dormi nada. O que o Senhor Roberto quer de mim!? Me tratou como uma vagabunda. Eu não sou prostituta.
Não sei o que vou fazer, preciso esquecer ele. Não sei o que vou fazer
quando encontrar ele no hotel.
Acordo de manhã com dor no braço onde o Senhor Roberto apertou, notei um mancha grande roxa com sinal de dedos da mão dele.
Por causa do corticoide, minha pele ficou mais sensível, em  tão qualquer bancada que levo fica muito roxo e muito dolorido.
Sempre sonhei em ter uma família grande, me casar com uma pessoa boa, ter meus filhos, ser uma boa mãe, cuidar da Shara, mas acho que isso pra mim vai ser impossível, seu Roberto nunca me levaria a sério, agora ele até pensa que vou puta.
Nunca pensei que me apaixonaria tão rápido assim, mas a verdade e que eu estou apaixonada por ele, e doi muito ser tratada assim.
Estou com falta de ar e dor no peito.
O médico que informou que o  corticoide da esse mal estar.
Meu corpo está se adaptando com a medicação.
Fui trabalhar no hotel mesmo não me sentindo bem, pois não poderia perder o dia por causa do dinheiro.
Rezei, pedi a Deus para me dar forças parar conseguir chegar até no fim do meu expediente sem passar mal.
_ Mamãe, de onde a senhora está, olha por mim e pela Shara. Me ajude ter forças para não desistir, mamãe.
Chegando no hotel, resolvi começar a limpeza pelo os escritórios. :
Assim não ia ter o risco de encontrar o seu Roberto.
Quando estou terminando a limpeza, o senhor Roberto entra na sala..

_Bom dia senhor Roberto?_ Ele não responde.
_ estou terminando a lindeza da sala.
Quando já tinha terminado tudo, pego os produtos de limpeza e vou saindo,quando ele chegura meu braço, exatamente onde ele tinha apertado ontem.
Soltei um grito de dor.

- AII! Meu braço! _ Ele me olhou assustado e me soltou.

Roberto

_ Ana eu te machuquei? _ Nossa fui eu que fiz isso ontem, quando te segurei!?
_ Meu Deus! _ Me perdoe Ana!

ANA

_ Senhor Roberto você está perduado, sei que não foi sua intenção me machucar. _ Eu também te agredi.
Me perdoe também, eu sinto muito pelo tapa .

ROBERTO

_ Ana porque você não aceita sair comigo? _ Sem esperar a sua resposta.
Pego ela, e lhe dou um beijo. Estáva louco para provar a boca dela de novo. Ela tenta me afastar, mas eu não deixo.
_ Me Desculpa Ana! _ Por ter de chamado de prostituta.
Pego Ana nos meu braços, e a coloco sentada na mesa de frente lra mim, e a beijo de novo com mais fome.
Nosso beijo era forte, agressivo.

ANA

Soltei um gemido alto.
O beijo dele era tão gostoso, não estava dando conta de pensar em mais nada.
Só quando escutei que ele me pegaria hoje em casa as 10:00 da noite, eu voltei  para terra.
Só consegui concordar e sai.
Estou parecendo uma gelatina de tão mole que ele me deixou. Men acredito que vou sair com ele.
Cheguei em casa indisposta.
Shara está na sala, fazendo seu dever de casa.

_ Oi meu amor! _ Está tudo bem Shara? _Shara me olho com um sorriso no rosto...e responde que sim.
Me sento no sofá, com fraqueza e enjoo.
Nossa! _ Agora que lembrei que não tomei os remédios hoje.
Corri no quarto, peguei meus remédios e tomei.

SHARA

_ Ana, você está trabalhando de mais. Não fica quase nada em casa. Sai de um emprego e já entra em outro.
Você não descansa nada.
Queria poder te ajudar também Ana!

ANA

_ Shara, você só tem dez anos, você tem que estudar. _ Não se preocupe comigo, eu dou conta de tudo pra gente. Dei um beijo ela.
_ Shara vou sair a noite, tem comida pronta na geladeira, para você jantar.
_ Shara nunca abra a porta para ninguém.- Eu não vou demorar, no máximo uma hora ok!

Fui para o meu quarto, me deu uma crise de choro. Shara não pode desconfiar que estou doente,não quero preocupa lá.

ROBERTO

Quando vi a Ana no meu escrito, me deu uma raiva.
Não esqueço o tapa que ela me deu.
Me falou bom dia nem responde, falou que estava terminando a limpeza, fingi que não escutei.
Quando era pequeno, minha mãe me batia por qualquer coisa. Ela não gostava de mim, só queria o dinheiro do me padrasto.
Na maioria das vezes  ela me batia no  rosto.
Por isso não deixo ninguém mais encostar na minha cara, pois a último vez que minha mãe levantou a mão pra mim eu dei outra nela, partir daí ela nunca mais me bateu.
Ana foi saindo do escritório, eu a peguei pelo braço. Quem ela pensa que é para me ignorar dessa jeito.
Ela soltou um grito, vi que era seu braço, estáva roxo, com os sinais dos meu dedos.
Me arrependo na hora de tela segurado ontem daquele jeito.
Pesso  desculpas,  mas não resisti e a beijei de novo. Um beijo. Com urgência.
Ela me pediu desculpas também, pelo tapa que  me deu.
Não consegui me controlar, e pedi para sair com ela de novo.
Agora anote vou buscá-la em casa para sairmos.
Eu vou comer a Ana de qualquer jeito hoje.
Depois parto para outra. Não sou de ficar repetindo mulher.

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