Capítulo: 20

1.3K 83 8
                                    

FERNANDO NARRANDO

Eu logo vou está com você meu anjo  falta pouco, assim pego no sono. 

Eu acordo no meio da madrugada suando e meu anjo não sai dos meus pensamentos, meu coração dispara algo está acontecendo.

Eu sei que algo está acontecendo com ela, o que será que está acontecendo? 

Será que ela está precisando de mim que droga fico olhando sua foto não consegui dormir mas. 

Durante o dia não consegui fazer nada, não parava de pensar na minha amada a hora vai passando como passo de tartaruga não consegui comer.

Eu vou para casa já que passei o dia na empresa ao chegar me sento no sofá e ligo a tevê e não passa nada que preste.

Eu pego o controle e quando vou desligar a tevê passa uma reportagem de bebês, fico assistindo os pais cuidando dos filhos são pais de primeira viagem. 

Eu penso na Isabella logo será eu cuidando da minha princesinha nessa altura  ela já está perto do nosso filho ou filha nascer.

Eu fico emocionado e acabo deixando uma lágrima solitária cair  pelo meu rosto,desligo a tv vou pro quarto quando alguém toca campainha os seguranças resolvem isso. 

Eu vou na direção do quarto quando o interfone toca.

— Pode falar.– Eu solto um suspiro.

        

— Senhor venha aqui no portão rápido. – Ele não sabe o que falar.

Eu nem respondi nada e saí pra ver o que estava acontecendo era quase dez da noite quando chego no portão tá um dos segurança olhando para uma cesta no  chão.

Eu penso logo o pior porque isso nunca aconteceu antes e depois que aquele maldito levou Isabella pode se esperar de tudo.

Eu saí e quando chego no portão dou de cara com uma cena que nunca pensei me deparar  na minha vida: Um cesto com uma bebezinha abandonada!

Eu fiquei puto da vida como pode logo hoje que tá um vento gelado e pela roupinha é uma menina. 

Eu não demorei e peguei a bebê do cesto e a levei pra dentro de casa, peguei o cesto e entrei para dentro acompanhado de um dos seguranças.

— Vocês não viram quem deixou o cesto? – Eu pego ela do cesto.

— Não senhor, quando saímos um carro passou em alta velocidade. – Ele olha para bebê.

— Que princesinha mais linda você é quem será que fez essa maldade com você e lindinha? – Eu fico observando ela.

— O senhor tem um bilhete.

  Eu li o bilhete fiquei confuso até parece uma pegadinha de tevê só pode ser meu Deus. Isso só pode ser um pesadelo como pode uma mãe falar isso e pior largar o sangue do seu sangue na rua ainda mas um bebê indefeso que não pode se defender.

Eu fico puto quando a desgraçada fala para largar na lata de lixo se não for ficar com ela.

— Como pode existir uma mulher assim, Johan?  Tantas querendo ser mãe e não podem e essa desgraça faz isso com esse anjinho. – Eu faço carinho no seu rostinho.

— Em felizmente tem muitas mulher que abrem as pernas e quando engravida ou faz aborto ou abandona os bebês ao relento. Seu Fernando você não acha estranho a pessoa escolher justo sua porta? – Ele remexe a cestinha em busca de outros objetos.

Grávida Do  ObsessivoOnde histórias criam vida. Descubra agora