CPU amaldiçoado

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A/F: É COM ISSO QUERO DIZER QUE SAIMOS DO HIATUS!! Urruuuulll!! Desculpe se ficar meio bosta os caps, vão melhorando!! Perdoe os erros, amo vcs PARA UM CARALHO fadinhas do meu reino!! Bjs magicos.








CARMELLA Narrando


Logo na melhor parte vem um azilado do quinto dos infernos para atrapalhar minha foda!

Por um lado eu estava feliz (bipolar nada né), seria minha primeira vez, então eu estou com medo.

Na nossa frente, bem em cima dos cacos de vidro estava o Masky, um fodido que coloquei na cadeia (manicômio) quando trabalhava para a policia.

Masky: Parece que a Zero estava certa, você está mesmo aqui vadia de cabelo roxo.

Carmella: Vadia não que eu não sou sua mãe.

Ben: Vocês conhece ele?

Carmella: Eu coloquei esse infeliz na cadeia a mando do delegado -- Olho o mascarado -- Como você saiu?

Masky: Não preciso contar, vou mata-la mesmo.

Carmella: Grosso!

Ele avança, porém o Ben entra na frente o impedindo de me atacar com sua PUTA FACA DE AÇOUGUEIRO! MEU ESSE CARA DEVE SER AMIGO DO JASON DE SEXTA FEIRA 13.

Masky: Que porra é essa carai? Saia!

Ben: Vai dar não.

Masky: Está do lado dessa garota? Você devia ficar do nosso lado.

Carmella: Acho que ele é grandinho o suficiente para escolher qual lado do muro deve ficar.

Masky volta sua atenção para mim e sinto que está me fuzilando com o olhar por baixo da mascara, nunca pensei que me meteria em tantos problemas quando aceitei ajudar a polícia a pegar alguns assassinos, sendo que a população estava morrendo demais.

O mascarado passa por Ben com facilidade, mas o elfo foi pra cima dele com sua espada, só que o mascarado se movia com tanta maestria que me deixou impressionada. Quase levei um corte no braço, se não fosse o elfo para impedir isso.

Ben: Não toque nessa garota. -- Disse com  voz firme e fria.

Masky: Eu não pretendo, mas minha faca sim. -- Ele avança novamente.

Precisei cair da cama para não ter uma faca fincada no meu cérebro, saio correndo dali mesmo com dor. O hospital estava vazio, parece até os do Rio. Continuo correndo até que paro numa sala para tomar folego, minhas mãos tremiam devido a adrenalina e meu coração parecia que ia sair pela boca.

Peguei um bisturi que estava ali, e uma seringa com morfina, ou melhor duas. Eu não podia deixar o Ben sozinho com aquele cara, não sabia quanto tempo ele estava fora do jogo e quanto tempo mais ele podia aguentar.

Então abri a porta, tomei um susto ao ver o Masky parado nela, tentei fechar, mas ele foi mais rapido em abrir me jogando no chão .

Masky: Ora de acertar as contas, boneca. -- Diz caminhando na minha direção com calma.

Carmella: Não tenho nada pra acertar em você...ah sim A MINHA MÃO NA SUA CARA!

Levo um chute que me tira todo o ar restante em meus pulmões. Aproveito isso para chutar sua perna o fazendo cair no chão, então cravo meu bisturi na coxa dele, já que era o que estava mais perto, Masky urra de dor, me levanto rapidamente recuperando o folego.

Carmella: Quando for matar alguém, mate, não fique só se gabando.

Ele se levanta e vem pra cima, desvio, mas recebo um corte perto do pescoço. Esse cara não está nem ai pra brincadeira, o homem é profissional. Sou segurada pelos cabelos e puxada, Masky me joga numa parede espelhada fazendo minhas costas se cortarem com os cacos quebrados que cairam em cima de mim. Eu estava começando a ficar cansada. A pessoa mal sai do hospital e vem umas pestes dessas machucar mais ainda. Minha vida é uma merda meu.

Masky: Eu gosto de ver o sofrimento antes. -- Ele me levanta pelo pescoço, sua faca deslizando pelo meu pescoço como uma cobra prestes a dar o bote -- Isso vale mais do que uma simples morte, o medo e a dor brilhando nos olhos das pessoas é o que faz tudo isso valer a pena.

Carmella: Vocês tem sempre a mesma ladainha, mas no fundo gosta mesmo dessa vida? Eu acho que não, mas você não tem escolha né, ai tenta fazer com que pareça ser bom.

Ele fica um tempo em silencio, então grito quando a faca começa a rasgar minha barriga, rapidamente pego a seringa e perfuro o pescoço dele jogando o liquido. Alguns segundos e ele cai no chão de joelhos.

Masky: O que..diabos é isso? -- Pergunta de forma embolada

Carmella: Anestésico meu bem, bons sonhos. -- Soco sua cara o fazendo cair pro lado desmaiado.

Saio daquela sala me segurando nas paredes, volto para onde estava antes de tudo isso acontecer, perdi o folego quando não vi o Ben ali, pelo menos sangue não tinha na sala, exceto o que estava saindo de mim.

Então sinto um toque suave nas minhas costas, mas que proporcionou uma eletricidade por todos os meus nervos. Me viro e vejo o Ben com poucos ferimentos, rapidamente o abraço fazendo a onda de desespero se acalmar.

Ben: Onde você estava?

Carmella: Tentando me salvar! ONDE VOCÊ ESTAVA INFELIZ? -- Berro quando quebro o abraço

Ben: Quase morrendo com o Masky e meu tempo fora do jogo, não aguentei e tive que voltar. Eu devia ter ficado mais tempo.

Carmella: Não, você fez bem em voltar, eu sei cuidar de mim. -- Sorrio

Ben: Onde está ele?

Carmella: Dormindo. -- Ele me olha confuso -- Dei um anestésico a ele enquanto tentava me matar.

Ben: Você saiu de uma luta com ele? Ual. São poucos que conseguem.

Carmella: Só precisa ter estrategia. -- Pisco pra ele -- Agora vamos vazar daqui antes que ele venha.

Fiz um rápido curativo em mim, felizmente os cortes não eram tão fundos, mas demorariam para se curarem, também me dei morfina, um pouco menos é claro, eu não queria dormir. Voltamos para a casa da avó da Julie, eu precisava tentar terminar esse jogo logo, mas antes eu fui tomar um banho e vestir as roupas dela, por sorte temos o mesmo corpo, só que eu sou um pouco mais alta que ela. A noite brilhava linda e mágica lá fora, enquanto eu tentava decodificar os códigos do jogo para acabar mais rápido. Tenho o dom pra que né?

Ben: Você vai trapacear?

Carmella: Esse é o melhor jeito de fazer isso rápido.

Parecia que a bosta do jogo sabia o que eu estava querendo e toda vez me impedia, fazendo eu voltar pro começo. MAS BRASILEIRO NÃO DESISTE NUNCA!

Olho pro lado e vejo ele me olhando.

Carmella: Você está me atrapalhando Ben.

Ben: Não to fazendo nada.

Carmella: Está me olhando, vai fazer alguma coisa.

Ele fica um tempo em silencio, acho que estava pensando. Então tira o computador do meu colo.

Carmella: O que diabos você está fazendo?

Ben: Você me disse para fazer alguma coisa, então, eu quero terminar o que começamos no hospital. -- Seus olhos brilhavam maliciosamente.

Falha no sistem@ - Ben Drowned 💚CONCLUIDA💚Onde histórias criam vida. Descubra agora