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CARMELLA Narrando

O que minha vida me ensinou até agora foi que, para salvar a vida de quem amamos temos que fazer sacrifícios, as vezes alguns são dolorosos...

Carmella: Tudo bem, eu faço isso.

Dark: Carmella, não! Você não vai aguentar isso.

Carmella: Se isso significa que eu vou ter mais resistência quando for lutar com a Zero e vou conseguir achar o Ben mãos rápido, então sim eu vou fazer isso, custe o que custar.

SplendorMan: Viaaado a bicha é decidida! Adooooro!! — Ele da pulinhos — Agora Dark, por gentileza se sente atrás da Carmella e a segure.

DarkLink: E por que diabos eu deveria fazer isso?

SplendorMan: Porque eu estou mandando é você deve me obedecer, pirralho.

Carmella: WOOOOW!! EU NÃO DEIXAVA!

DarkLink: Eu não faço favores.

SplendorMan: Tá com medo Dark? Vai logo viado que eu não tenho a noite toda!

Dark revira os olhos e se ajoelha atrás de mim me ajudando a ficar sentada na terra.

Carmella: Vamos logo com isso.

SplendorMan: Vai logo gato que é hoje que o coro vai comer.

Dark então se senta atrás de mim com as mãos envolta da minha cintura, me trazendo segurança.

DarkLink: Ficou arrepiada? — Sussurra no meu ouvido

Carmella: Cala a boca seu idiota! — Falo com a cara vermelha de vergonha.

Nem preciso ver para saber que ele sorriu.

SplendorMan: Bicha eu vou fazer ser o menos doloroso possível.

Carmella: Nao tem aquele galão de anestesia não? Seria muito bom agora.

O maior coloca as mãos na minha cabeça, uma dor incomoda explode por todo meu corpo, como se um vírus estivesse corrompendo meu sistema, aperto firme a mão do Link e começo a gritar e a me debater, sorte que o Dark me manteve firme no lugar.

SplendorMan: Shiiiii, shiiii tá indo muito bem viado! Só mais um pouco.

Fechei meus olhos apertado como se isso fosse, de alguma forma, aliviar a dor imensa. Berrei até ouvir as vozes deles ao longe, então apaguei.

Acordei segundos depois num lugar escuro, água molhava a sola nua dos meus pés, olhei ao redor e não vi nada, a não ser uma luz azul que surgiu, caminhei na direção dela até ver um computador. Fios de dados saíram dele e começaram a me enforcar, me debati tentando me soltar todas as vezes que ele me puxava para mais perto da máquina.

Mais então tudo some, e me vejo de frente a um espelho, ali eu estava tentando me enforcar sozinha, então paro na mesma hora.

Carmella: Isso não é real!

A outra Carmella, a do espelho, parecia comigo e não parecia ao mesmo tempo, existia uma sombra pairando por ela, a mesma tinha o cabelo escuro e um sorriso travesso. Acho estranho.

Carmella Do Espelho: Isso é real!

Quase pulo de susto

Carmella: Nao é real! — Repito como um mantra

Carmella do Espelho: Você sabe que sou real, eu sou você, a escuridão que tem dentro de você. Ela existe.

Carmella: Voce se foi a muito tempo! Aquela época já passou.

Falha no sistem@ - Ben Drowned 💚CONCLUIDA💚Onde histórias criam vida. Descubra agora