Quando saí acima do continente estranho dos gigantes com Sity, comandei tudo que abarquei com os escudos para sair há centenas de metros acima do solo, onde eu sabia que estava Ivar e o restante dos gigantes.Hoje vai ser um dia memorável para o mundo! – pensei com um sorriso de pura maldade, quando fiz chover barcos e gigantes sobre a cabeça do maldito Ivar ao mesmo tempo em que bloqueava a magia dele.
O desgraçado não teria como matar a sede com magia, enquanto tentava sobreviver ao caos desastroso que conjurei sobre ele e seus aliados gigantes, ou assim eu pensava...
Ao mesmo tempo em que choviam barcos e gigantes, que morriam logo ao atingir o chão ou outros gigantes sobre os quais caiam, matando-os também, liberei dezenas de escudos de decapitação enormes sobre todos fora da área de impacto dos barcos, que caiam sem parar do céu sobre eles.
Hoje eu sou o caos.
Hoje eu sou a destruição.
Hoje eu sou o mal.
Hoje eu sou a morte.
Esse era meu mantra, enquanto assistia e mantinha os escudos. Era uma visão dantesca! Cabeças, braços, pernas, metades de corpos sendo dilacerados e lançados para longe de seus donos que morriam, alguns instantaneamente, enquanto outros ainda gritavam um pouco, enquanto os escudos de decapitação terminava de cortá-los. Outros ainda demoravam-se agonizando com parte de seus corpos sendo esmagados pela chuva de destruição.
Não sobraria um único gigante vivo neste mundo miserável e Ivar morreria com eles, pedaço a pedaço. Eu iria pessoalmente desmembrá-lo ainda vivo.
Sentia minha magia baixando, mas não me importava, não ia parar. Queria matar Ivar nem que fosse com meu último suspiro.
Desci Sity tão logo acabou a chuva de destruição. Projetei uma proteção impenetrável e independente de mim para ele, não faço ideia de onde o feitiço veio ou como, mas funcionou e no momento meu cérebro estava além do caos, além do racional, além do humano...
Comandei mais uma dezena de escudos de decapitação para caçarem gigantes, enquanto eu e Sity abríamos nosso caminho lentamente para Ivar.
Os sobreviventes gritavam e imploravam, mas eu não ouvia mais.
Tudo dentro de mim estava destruído. Meu bebê estava seguro e era só o que eu precisava saber para continuar rumo a meu fim e ao de Ivar.
O primeiro gigante que tentou me atacar viu seu fim com um único golpe do meu cajado que abriu um talho no meio de suas pernas destruindo suas partes e se enterrando quase até seu umbigo.
Eu não estava esgotada, mas não ia usar mais magia agora. Apenas para me manter e aumentar minha força física. Queria terminar de matar até a última criatura amaldiçoada que atacou e matou oitenta e seis dragões, quase cinco dezenas de Sitsas alados e outras dezenas de cavaleiros de dragões e Sitsas na batalha que levou Landriel de mim.
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Feiticeira Dragão
Fantasi**OBRA CONCLUÍDA** Meu nome é Isis e sou uma feiticeira, com muitas histórias exageradas e assustadoras cercando meu nome e meu passado. Bem... Algumas nem tão exageradas assim. Ah! Qual é? Tenho dezenove anos e moro sozinha em uma cabana na Flores...