Meu corpo pendia na sofá enquanto a puttana dançava no poste, traguei o charuto entre meus dedos e soltei a fumaça encarando a vadia que tentava chamar minha atenção, a pistola estava sobre a mesa e sentia que o estresse de poucas horas atrás de fato me seguiria durante a noite, fechei meus olhos quando sinalizei com uma mão para ela se aproximar, a música estava alta e mesmo sem ouvir os sons de seus saltos soube o momento que ela parou entre minhas pernas abri meus olhos vendo ela parada sorrindo, seus seios grandes estavam duros e mamilos endurecidos, ela usava uma linha de calcinha ela era gostosa, com outro gesto fluido mandei que ela ajoelhar e puxei meu pau duro da calça, para minha sorte ela era inteligente e não precisou que eu explicasse e logo começou, fechei meus olhos e deixei minha cabeça pender para trás e o sabor da nicotina afundar em meus pulmões, eu ainda podia sentir o cheiro de fuligem em minhas narinas e podia ouvir os gritos de desespero mas por mais satisfação que eu tenha sentindo em realizar o caos, parte de mim se irritava apenas por pensar no castelo que agora estava em cinzas:
— Figli di puttana, mi avete fatto perdere un bel castello — Esbravejei ainda em meus devaneios aproveitando o boquete meia boca, a sala toda era apenas o sofá que estava sentado uma mesa central curta, e a minha frente um palco as luzes em led estavam acopladas sobre o forro do teto, puxei o ar até meus pulmões, estava sendo tão tedioso que eu comecei a reparar em detalhes estúpidos, bufei:
— Senhor...eu...:
— Use essa sua maldita boca apenas para chupar melhor esse pau! — Grunhi entre os dentes empurrando ela para baixo, ela gemeu quando meu pau alcançou sua garganta, eu voltei e fiz de novo até que ela começou a querer engasgar: Merda! — Quando ia empurra-la para fode-la duas batidas na porta me impediram: Saia!
— Mas:
— Acho que você entendeu a ordem puttana saia antes que eu meta uma bala nessa sua cara! — Ela correu para o palco pegando as peças de roupa sumindo pela porta atrás do palco: Entre!
A porta foi aberta e logo passos entraram, fechei os olhos e virei o rosto para o lado vendo Viktor dois seguranças e um menino que tremia e olhava para o chão torcendo seus dedos, quando levantou sua cabeça e olhou diretamente para meus olhos ele voltou seus olhos para o chão como se olhar diretamente para mim fosse ficar petrificado, eu sabia que era uma merda, na verdade minha vida se baseava somente nisso em merda atrás de merda me deixando cada dia mais estressado, bufei pegando o copo de uísque esperando que alguém me dissesse algo:
— Senhor! — Viktor foi o primeiro a quebrar o silêncio que começava a me irritar:
— Me diga que tem uma boa razão para terem atrapalhado, eu estava prestes a gozar na boca de uma boa cagna! — Viktor empurrou o moleque pra frente que tropeçou e me olhou como se estivesse prestes a dar um treco: Viktor!
— Sim, senhor?
— Se ele mijar meu piso você irá limpar! — Olhei para meu Consilierge que franziu o cenho e olhou para o carpete azul, ouvi ele bufar e agarrar a nuca do moleque e o puxar para ficar de joelhos em um ângulo que eu poderia vê-los facilmente, Viktor abaixou e falou em seu ouvido:
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Dominic - Livro 01/Trilogia Savage
ActionEla o viu pela primeira vez como um rei, ele virou o rosto por segundos, e foi nesses segundos que May se perdeu na beleza fria e mortal ela não sabia quem ele era mas sabia que aquele homem era alguém poderoso. May é uma jovem que tinha um sonho...